quinta-feira, 30 de outubro de 2025

TRUMP E LULA! O Gado tremeu, Místico Abriu o Tarô e Mostrou Tudo | 30/10/2025

Base bolsonarista reage com desconfiança após encontro entre Trump e Lula

O encontro entre Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva gerou desconforto e desconfiança entre a base bolsonarista. Acostumados a ver o ex-presidente norte-americano como um aliado ideológico de Jair Bolsonaro, muitos apoiadores interpretaram a reunião como um sinal de distanciamento. Para esse grupo, ficou claro que Trump não pretende “comprar a briga” dos bolsonaristas, nem se envolver diretamente nas tensões políticas que ainda marcam o cenário brasileiro. O tom diplomático do encontro e a fala conciliadora de Lula após a reunião reforçaram a sensação de que o republicano priorizou os interesses estratégicos dos Estados Unidos. Internamente, o clima foi de frustração. Setores mais radicais da direita brasileira esperavam que Trump evitasse qualquer gesto de aproximação com Lula, especialmente num momento em que Bolsonaro ainda enfrenta acusações e condenações no Brasil. A simples imagem dos dois líderes conversando em tom cordial foi vista por muitos como uma traição simbólica. Para analistas, no entanto, o pragmatismo de Trump falou mais alto: o ex-presidente americano sabe que o Brasil é um parceiro econômico e diplomático importante demais para ser tratado apenas com base em afinidades políticas.


A reunião, que ocorreu de forma reservada, abordou temas econômicos e comerciais de peso. Segundo fontes ligadas à diplomacia, Lula teria levado a Trump uma proposta para reavaliar as tarifas impostas durante a gestão anterior do republicano. Essas taxas, aplicadas sobre produtos brasileiros como aço e alumínio, afetaram diretamente setores estratégicos da economia nacional. Lula teria argumentado que a retomada de relações econômicas mais equilibradas seria benéfica para ambos os países, reforçando a importância do Brasil como fornecedor de commodities e parceiro comercial confiável. Trump, por sua vez, teria adotado uma postura pragmática. Embora ainda mantenha simpatia por líderes de direita, o americano tem demonstrado que seus compromissos políticos não se sobrepõem aos interesses econômicos e de Estado. Essa visão realista, típica de sua trajetória empresarial, teria pesado mais do que qualquer vínculo ideológico. Para a base bolsonarista, foi uma ducha fria: o homem que um dia simbolizou a resistência ao “sistema globalista” mostrou-se disposto a negociar diretamente com Lula.


A reação nas redes bolsonaristas foi imediata. Influenciadores e políticos ligados ao ex-presidente brasileiro expressaram preocupação com a possibilidade de isolamento político de Bolsonaro no cenário internacional. Muitos interpretam o gesto de Trump como um alerta de que, caso retorne à Casa Branca, ele deverá manter uma relação estratégica com o Brasil — independentemente de quem ocupe o Palácio do Planalto. Em outras palavras, o apoio pessoal a Bolsonaro pode ter ficado em segundo plano. No fim das contas, o encontro serviu como um choque de realidade para o bolsonarismo. Trump mostrou que sua prioridade é proteger os interesses dos Estados Unidos, não as disputas internas do Brasil. Já Lula, aproveitou o momento para tentar aliviar a pressão econômica e reposicionar o país no cenário global. Entre o pragmatismo americano e o cálculo político brasileiro, ficou claro que a reunião deixou marcas — especialmente entre aqueles que ainda acreditavam que a lealdade de Trump seria incondicional.


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