COMEÇOU A CONTAGEM! O Brasil vai se surpreender | Mestre José anuncia Destino.

A realidade do governo Bolsonaro. Um número que parece surreal e que mostra ainda mais como precisamos urgentemente de um novo governo.

Esse tipo de notícia boa traz ainda mais indignação com o presidente. Esse governo tem destruído lares e famílias desde que entrou. Ele veio acompanhado do mais puro ódio. Esse sentimento terrível se espalhou po país e está nos consumindo. Saber que existe  tantos jovens em situação de morador de rua é deprimente e uma vergonha pra qualquer governo descente. 

Segundo o censo, cerca de 3.700 crianças e adolescentes com menos de 17 anos vivem nas ruas de São Paulo. Destes, 1.151 eram menores de 6 anos, dados de uma pesquisa realizada pela prefeitura de São Paulo. Esses números retratam a tragédia social causada pela pandemia de Covid-19, a crise econômica e a desintegração dos programas sociais.

A cidade mais importante e rica do país não tem condições de atender adequadamente suas crianças e jovens, que em sua maioria saem às ruas em suas próprias casas por falta de escolas, exclusão social, fome, miséria e violência doméstica, além do abandono. 

Por isso, precisamos investir e apoiar essas famílias, que também estão em situação de risco e vulnerabilidade, para que essas crianças e jovens possam restabelecer os vínculos familiares. Foi o que mostrou o censo paulista de maio, após 15 anos sem levantamento de faixa etária.

O centro da cidade é a área de maior concentração de crianças e jovens nas ruas, com destaque para os bairros República, Sé e Santa Cecília. Os números mostram que 73% dessas crianças e adolescentes vivem na rua e 16% estão abrigados em serviços municipais. De acordo com o censo, 2.227 jovens são do sexo masculino e 1.453 do sexo feminino.

Um alerta sobre o elevado número de crianças menores de 6 anos nas ruas, um número alarmante é que temos 1.151 crianças menores de 6 anos vivendo nas ruas de São Paulo sem família na primeira infância. 

Quando estavam acompanhados, estavam com quem explorava o trabalho infantil e praticava abusos. Recentemente, a OAB-SP criou uma comissão especial sobre os direitos da criança e do adolescente à convivência familiar para discutir questões que expõem os jovens a acidentes, violência, exploração sexual, trabalho infantil e uso de drogas.

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