quarta-feira, 30 de julho de 2025

ACONTECEU! Zambelli Presa, Místico Acertou em Cheio | 30/07/2025

Carla Zambelli é presa na Itália após pedido da Justiça brasileira

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa nesta segunda-feira (29) na Itália, em uma ação conjunta entre a polícia local e a Interpol, que atendeu a um pedido da Justiça brasileira. A informação foi confirmada em nota oficial divulgada pela Polícia Federal do Brasil. A parlamentar, condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), havia fugido do país poucos dias após a decisão da Corte. 

Zambelli foi localizada na cidade de Milão, onde vivia discretamente desde o início de julho. Segundo as autoridades italianas, a deputada estava hospedada em um apartamento alugado em nome de terceiros, tentando evitar a detecção pelas autoridades internacionais. A prisão ocorreu de forma pacífica, sem resistência, e contou com a cooperação do consulado brasileiro em Roma.


A condenação de Carla Zambelli pelo STF está ligada à sua participação em atos antidemocráticos, incitação à violência e envolvimento com organizações suspeitas de financiar tentativas de golpe institucional. Após o julgamento e a expedição do mandado de prisão, Zambelli embarcou para a Europa utilizando seu passaporte europeu, já que possui cidadania italiana, o que complicou a ação imediata da Justiça brasileira. 

Agora, o futuro da deputada está nas mãos da Justiça italiana, que deverá decidir se autoriza ou não a extradição. Por possuir dupla cidadania, Zambelli pode se beneficiar de tratados que dificultam a deportação de cidadãos italianos. O processo pode levar semanas ou até meses, enquanto sua defesa já mobiliza advogados na Itália para impedir o retorno ao Brasil.


A prisão de Zambelli reacende o debate sobre a impunidade e a fuga de autoridades brasileiras para países onde mantêm dupla cidadania. Especialistas em direito internacional apontam que, embora juridicamente possível, a extradição de Zambelli dependerá de forte articulação diplomática e de uma leitura política do caso por parte do governo italiano, especialmente diante do crescimento da extrema-direita na Europa. 

O governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça e do Itamaraty, já informou que está trabalhando para garantir o cumprimento da pena imposta pelo STF. A prisão de Zambelli representa um marco simbólico na responsabilização de políticos envolvidos com ataques à democracia. No entanto, o desfecho dependerá, mais uma vez, da atuação firme das instituições e da cooperação internacional.


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segunda-feira, 28 de julho de 2025

PREVISÃO INÉDITA! Eduardo Vai Acontecer, Místico Arrepia Destino | 28/07/2025

EDUARDO BOLSONARO VOLTA A ATACAR O BRASIL EM DISCURSO NOS EUA E REFORÇA CLIMA DE “QUANTO PIOR, MELHOR”

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a causar polêmica ao discursar nos Estados Unidos contra o próprio país. Em fala realizada durante um evento conservador em Miami, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro teceu duras críticas ao governo brasileiro, chegando a insinuar que o Brasil está à beira de um colapso institucional. A postura alarmista e o tom deliberadamente pessimista revelam não apenas uma estratégia política, mas uma prática recorrente de minar a imagem internacional do país em momentos delicados. 

Eduardo usou o palanque internacional para reforçar discursos que pintam o Brasil como um país sem liberdade, perseguido por uma “ditadura judicial” e dominado por um governo que, segundo ele, “flerta com o comunismo”. Ignorando os dados econômicos positivos e a recuperação de alguns indicadores sociais, o parlamentar tentou criar a ideia de que o Brasil está em rota de desastre, reforçando o discurso de que apenas os aliados de seu pai podem resgatar a nação. O objetivo parece claro: quanto pior estiver a situação, mais espaço político para o bolsonarismo se reposicionar como solução.


Esse tipo de discurso, no entanto, não é apenas retórico. Por trás das falas inflamadas, existe um trabalho ativo de sabotagem da imagem do Brasil no exterior. Eduardo e aliados de Jair Bolsonaro têm procurado influenciar políticos e empresários estrangeiros com informações parciais e distorcidas sobre a situação nacional. Eles não apenas alimentam essa narrativa desastrosa, como também torcem — e trabalham nos bastidores — para que ela se concretize. Uma postura irresponsável que atinge diretamente o povo brasileiro. 

Pior do que as falas agressivas são as ações concretas. Desde que deixou o poder, Jair Bolsonaro mantém interlocuções com figuras internacionais para questionar a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro. Ao mesmo tempo, Eduardo atua como uma espécie de embaixador paralelo do bolsonarismo, viajando o mundo para espalhar a ideia de que o Brasil vive sob um regime autoritário. A estratégia do “quanto pior, melhor” se transforma, assim, em uma política de sabotagem silenciosa, que mina a estabilidade democrática do país e compromete a credibilidade das instituições.


O mais grave é que essas movimentações acontecem no momento em que o Brasil tenta reverter os impactos negativos do radicalismo político e atrair investidores internacionais. A retórica destrutiva de Eduardo Bolsonaro não ajuda o país — pelo contrário, afasta oportunidades e mancha a reputação de um Brasil que busca se reerguer. Em vez de contribuir com o debate político dentro das regras democráticas, ele prefere apostar no caos como trampolim político. 

Ao transformar palanques internacionais em arenas de confronto ideológico contra o próprio país, Eduardo Bolsonaro demonstra que o projeto do bolsonarismo, hoje, não é construir um Brasil melhor, mas sim ver o país sangrar para depois tentar salvar o que eles mesmos ajudaram a destruir. O Brasil merece uma oposição forte, mas comprometida com a verdade e com o bem comum — não com a destruição institucional em nome de um projeto de poder familiar.


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sexta-feira, 25 de julho de 2025

TRUMP E BOLSONARO FURIOSO, Vidente Místico Avisou e Aconteceu | 25/07/2025

Trump Furioso e Bolsonaro Encurralado: Plano de Fuga Frustrado por Moraes

A tensão política internacional ganhou novos contornos nos bastidores do Judiciário brasileiro. Informações de fontes próximas ao Supremo Tribunal Federal indicam que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ficou furioso ao ser completamente ignorado pelo ministro Alexandre de Moraes, após tentativas de interlocução informal envolvendo o destino de Jair Bolsonaro. A frustração de Trump, aliado ideológico da extrema-direita brasileira, reflete o fracasso de uma suposta articulação que visava proteger Bolsonaro da prisão. 

Nos últimos meses, Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro intensificaram os esforços para encontrar uma saída para a situação jurídica cada vez mais delicada do ex-presidente. Eduardo, que mantém estreita relação com políticos republicanos nos EUA, inclusive com o próprio Trump, tem se desdobrado nos bastidores para tentar garantir uma espécie de “asilo não oficial” para o pai, caso o cerco judicial se feche. As movimentações incluíam contatos com aliados nos Estados Unidos e até conversas com figuras da direita internacional, mas não surtiram o efeito esperado.


Alexandre de Moraes, ciente dessas movimentações, agiu com rapidez e discrição. A decisão de reforçar medidas cautelares e intensificar o monitoramento das atividades de Bolsonaro frustrou qualquer tentativa de fuga. Relatórios de inteligência apontam que a saída do país estava sendo planejada com cuidado, aproveitando brechas jurídicas e possíveis articulações diplomáticas. No entanto, Moraes se antecipou e frustrou os planos, deixando Bolsonaro e seus aliados sem margem de manobra. A reação nos bastidores foi imediata. 

Trump, que esperava usar sua influência para pressionar as autoridades brasileiras ou ao menos garantir algum tipo de respaldo político a Bolsonaro, se viu desconsiderado e desautorizado. A frustração do ex-presidente americano foi acompanhada pelo sentimento de impotência de Eduardo Bolsonaro, que apostava todas as fichas nessa rota de fuga. A expectativa de uma proteção vinda do exterior ruiu diante da firmeza da Justiça brasileira.


Agora, o clima é de desespero e isolamento. Bolsonaro está cercado por investigações que se aproximam de uma conclusão, e o STF já dá sinais claros de que não irá tolerar novas manobras para burlar o devido processo legal. Eduardo, por sua vez, também está na mira, com indícios de participação ativa nas articulações golpistas e nas estratégias para obstruir a Justiça. O desgaste internacional, somado ao enfraquecimento interno, deixou a família Bolsonaro encurralada. 

O episódio marca um ponto de virada no enfrentamento institucional. Ao ignorar Trump e neutralizar qualquer tentativa de fuga de Bolsonaro, Alexandre de Moraes reafirma a soberania da Justiça brasileira diante de pressões externas e interesses escusos. A estratégia desesperada dos Bolsonaro pode ter chegado ao fim, e o que resta agora é enfrentar as consequências legais de seus atos — sem atalhos, sem proteção internacional e sem salvação à vista.


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quarta-feira, 23 de julho de 2025

BOLSONARO QUEBROU LIMITE! Prisão Pode Acontecer Hoje? Místico Arrepia | 23/07/2025

Vidente Místico da Bahia acerta mais uma previsão, Bolsonaro está em prisão domiciliar. Moraes enfrenta Trump e impõe tornozeleira a Bolsonaro após tentativa de chantagem comercial

Em um movimento firme e corajoso, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou mais uma vez que não se curva diante de pressões externas nem de ameaças vindas de figuras poderosas. Após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifas pesadas contra o Brasil — numa clara tentativa de coagir o governo a interromper investigações contra Jair Bolsonaro — Moraes respondeu com agilidade e contundência. Em poucas horas, autorizou uma operação de busca e apreensão na casa de Bolsonaro e determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente, além de impor horários rígidos de circulação. 

A atitude do ministro do Supremo Tribunal Federal mostra que o Brasil não aceitará ser intimidado por interesses estrangeiros ou chantagens comerciais. A imposição das tarifas por Trump, condicionadas à interrupção dos processos contra Bolsonaro, foi vista por juristas e diplomatas como um gesto inaceitável de interferência na soberania nacional. Moraes, ao agir prontamente, garantiu que o Estado brasileiro continue independente em suas decisões judiciais, reafirmando a separação entre justiça e interesses políticos ou econômicos externos.


A operação contra Bolsonaro representa mais do que uma resposta simbólica: é um avanço concreto no processo de responsabilização judicial do ex-presidente. A tornozeleira eletrônica imposta por Moraes marca um divisor de águas. Pela primeira vez, um ex-chefe de Estado brasileiro é submetido a uma medida tão severa em pleno andamento de investigações por crimes contra a democracia, organização criminosa digital e possíveis articulações internacionais para obstruir a justiça. 

É um sinal de que a impunidade começa a ruir diante da força da lei. Alexandre de Moraes tem sido alvo de críticas por setores ligados ao bolsonarismo, mas sua postura firme o consolidou como uma das figuras centrais na defesa da institucionalidade no Brasil. Ao enfrentar Trump, um dos líderes políticos mais influentes do mundo, Moraes demonstrou coragem e compromisso com a Constituição. O ministro deixou claro que nenhuma tentativa de pressão internacional será capaz de barrar o curso das investigações ou proteger figuras públicas que atentaram contra o Estado de Direito.


O apoio à postura de Moraes cresce entre setores da sociedade civil, juristas, acadêmicos e até membros da comunidade internacional que acompanham com atenção os desdobramentos no Brasil. A expectativa é de que a decisão que impôs a tornozeleira a Bolsonaro seja apenas o primeiro passo rumo a um julgamento mais amplo, com possibilidade real de prisão, caso as provas reunidas até o momento se consolidem. 

O país começa a virar a página da impunidade que por décadas blindou líderes políticos de qualquer responsabilização. Diante da tentativa de Donald Trump de interferir nos rumos da justiça brasileira, a resposta de Moraes foi exemplar. O Brasil se posiciona, com firmeza, como uma nação soberana que não aceitará ameaças disfarçadas de negociações comerciais. O episódio deixa claro que, apesar das pressões, as instituições seguem funcionando — e que ninguém, por mais poderoso que seja, está acima da lei.


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segunda-feira, 21 de julho de 2025

PRETA GlL lNFELIZMENTE ACONTECEU! Místico Acertou em Cheio Meu Deus | 21/07/2025

Vidente Místico da Bahia acerta mais uma previsão. É com pesar que comunicamos que a cantora Preta Gil morre aos 50 anos nos EUA após longa batalha contra câncer


A cantora, empresária e apresentadora Preta Gil faleceu neste domingo, 20 de julho de 2025, aos 50 anos, em Nova York, onde se encontrava em tratamento para câncer colorretal. A confirmação foi feita pela assessoria da artista e repercutiu em veículos nacionais e internacionais. Preta recebeu o diagnóstico em janeiro de 2023, após apresentar sintomas como sangramento e dores abdominais. Desde então, vinha realizando tratamento intensivo no Brasil — com sessões de quimioterapia, cirurgias complexas e uso de bolsas de colostomia — até a descoberta de metástases em agosto de 2024 .


Cirurgias e complicações

Em dezembro de 2024, a cantora foi submetida a uma cirurgia de cerca de 18 a 21 horas para a remoção de tumores no peritônio, linfonodos e ureter; o procedimento exigiu internação prolongada em São Paulo, seguida de novos ciclos de quimioterapia . Em maio de 2025, buscando tratamentos experimentais, Preta mudou-se para os Estados Unidos, iniciando terapias no Virginia Cancer Institute e no Kettering Cancer Center, com idas frequentes entre Nova York e Washington, sempre cercada pela equipe médica e o apoio da família .

O fim da jornada

Na manhã de domingo, 20/7, Preta passou mal quando se deslocava de ambulância de Washington a Nova York para mais um procedimento. Segundo relatos, ela não resistiu aos agravamentos e faleceu a caminho do hospital . A notícia pegou fãs, artistas e autoridades de surpresa — o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministros e colegas da música lamentaram a partida .


Preta Gil deixa um legado artístico e social singular — como filha de Gilberto Gil, mãe de Francisco e avó de Sol de Maria, além de ser referência em representatividade negra e LGBTQ+. Sua trajetória de coragem e transparência frente ao câncer inspirou muitas pessoas. Mais do que a dor da perda, sua memória seguirá viva na música, nas causas que defendia e na força com que enfrentou a vida.


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quinta-feira, 17 de julho de 2025

ALGO GRANDE! Bolsonaro e Trump, Brasil em PERlG0, Místico Avisou | 17/07/2025

Bolsonaro e Trump: Alianças que ameaçam o Brasil

Nos bastidores da política e da economia, a aliança entre a família Bolsonaro e Donald Trump tem se revelado cada vez mais perigosa para os interesses do povo brasileiro. Enquanto o Brasil busca fortalecer sua soberania econômica e tecnológica, os Bolsonaro parecem empenhados em alimentar conspirações com o ex-presidente americano, cujas ideias ultrapassadas e intervencionistas já demonstraram ser nocivas até para os próprios Estados Unidos. Recentemente, surgiram indícios de que Trump passou a mirar o sistema Pix e o comércio popular da Avenida 25 de Março, um ataque direto aos pilares de dinamismo da economia brasileira.

 A postura da família Bolsonaro revela um total desprezo pela independência nacional. Em vez de defenderem os avanços tecnológicos do país, como o Pix — sistema que revolucionou os pagamentos no Brasil e se tornou referência mundial —, preferem ecoar críticas infundadas vindas de fora. O objetivo é claro: sabotar iniciativas brasileiras bem-sucedidas para favorecer modelos financeiros ultrapassados, como os dominados por grandes bancos e operadoras americanas, que veem no Pix uma ameaça à sua hegemonia global.


Além disso, a tentativa de Trump de deslegitimar a popular e histórica Avenida 25 de Março — coração do comércio de São Paulo e símbolo da resistência econômica popular — escancara o desprezo do ex-presidente americano pelas bases da economia informal, que sustentam milhares de famílias. Suas críticas, respaldadas por aliados bolsonaristas, acusam o local de concorrência “desleal”, numa clara tentativa de abrir espaço para o domínio de marcas estrangeiras e sufocar o pequeno empreendedor brasileiro. 

É lamentável ver parlamentares ligados ao clã Bolsonaro aplaudindo essa interferência estrangeira, enquanto o brasileiro sofre com desemprego, inflação e juros altos. Em vez de defender o Brasil, eles agem como agentes de interesses externos, numa postura que beira a traição. A política nacional não pode ser conduzida por quem enxerga o país apenas como uma peça no tabuleiro de outra nação.


A interferência de Trump, endossada pela família Bolsonaro, não é apenas política — é econômica, cultural e ideológica. Visa desestabilizar o modelo brasileiro de inclusão financeira, atrapalhar os avanços da digitalização bancária e enfraquecer a autonomia do país diante das potências mundiais. O Brasil tem o direito e o dever de proteger suas inovações e sua identidade econômica, e não deve aceitar ser refém de líderes populistas estrangeiros e seus lacaios internos. 

É hora de o Brasil abrir os olhos para o perigo que representa essa perigosa aliança. Bolsonaro e Trump não defendem o povo brasileiro — defendem apenas seus próprios interesses, seus negócios obscuros e suas narrativas conspiratórias. A nação precisa se libertar desse ciclo de submissão e reafirmar seu caminho soberano, livre de influências externas que visam sabotar conquistas que pertencem a todos os brasileiros.


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segunda-feira, 14 de julho de 2025

PAGARÁ CARO! Lula Dará Volta Por Cima, Místico Abriu o Tarô | 14/07/2025

 📰 Trump pune Brasil com tarifa e bolsonaristas comemoram: o patriotismo seletivo de quem apoia o próprio algoz

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta semana a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, em especial commodities agrícolas e siderúrgicas. A medida, segundo analistas internacionais, foi motivada em parte pelo alinhamento cego do ex-presidente Jair Bolsonaro a Trump durante seu mandato, que acabou por fragilizar a posição do Brasil em negociações comerciais futuras. Enquanto o atual governo busca reverter o estrago diplomático, bolsonaristas celebram o episódio como se fosse uma demonstração de força política — uma narrativa distorcida que ignora quem de fato sairá prejudicado: o povo brasileiro.

 Durante o governo Bolsonaro, o Brasil abriu mão de diversas vantagens comerciais e até de proteções históricas para agradar o governo Trump, numa tentativa de consolidar uma "aliança ideológica". Bolsonaro acreditava que, ao se colocar como principal aliado sul-americano dos EUA, garantiria privilégios e benefícios comerciais. O resultado foi o oposto: o Brasil se tornou dependente das decisões unilaterais americanas, sem contrapartidas claras. Agora, com Trump novamente em campanha e tentando mostrar firmeza contra competidores estrangeiros, o Brasil virou alvo fácil.


É irônico e preocupante ver bolsonaristas comemorando a tarifa, como se ela fosse uma jogada política para proteger Bolsonaro de processos e prisões no Brasil. Para esses apoiadores, qualquer ação de Trump contra o Brasil é interpretada como uma suposta retaliação ao sistema judiciário brasileiro — que estaria "perseguindo" Bolsonaro. Na realidade, a taxa imposta é um duro golpe à economia nacional, que encarecerá exportações, reduzirá competitividade e poderá custar milhares de empregos. 

A hipocrisia fica ainda mais evidente quando lembramos que esses mesmos bolsonaristas se dizem nacionalistas fervorosos e patriotas acima de tudo. Mas que tipo de patriota celebra uma investida estrangeira que penaliza diretamente o produtor, o trabalhador e o consumidor brasileiro? Ao aplaudir Trump por taxar nosso país, mostram que sua lealdade não é ao Brasil, mas a um projeto personalista que gira em torno de Bolsonaro e seus interesses.


Enquanto isso, empresários do agronegócio e da indústria já demonstram preocupação com a elevação dos custos e a possível perda de mercado para concorrentes de outros países. O cidadão comum sentirá o impacto nos preços, pois cadeias produtivas inteiras dependem dessas exportações para manter o câmbio equilibrado e os preços internos estáveis. 

Em suma, o brasileiro será duplamente penalizado: no bolso e na economia. No fim das contas, o episódio escancara a incoerência de quem, ao invés de defender o Brasil, prefere bajular lideranças estrangeiras que não têm qualquer compromisso com o nosso povo. A tarifa de Trump é fruto direto da diplomacia desastrosa de Bolsonaro, e quem paga a conta é o brasileiro trabalhador. Talvez, ao perceberem o aumento do desemprego e dos preços, esses “patriotas” revejam o que realmente significa amar o país — e quem de fato o prejudicou.


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sábado, 12 de julho de 2025

SAIU PELA CULATRA! Tarifaço Agilizou PRlSÃ0 de Bolsonaro, Místico Alerta | 12/07/2025

Clima político se acirra: prisão de Bolsonaro parece cada vez mais próxima enquanto Lula vive bom momento

A cena política brasileira passa por um momento de fortes contrastes. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro se vê cada vez mais cercado por investigações e decisões judiciais que apontam para a possibilidade concreta de sua prisão. Do outro, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase favorável, consolidando alianças e surfando em indicadores econômicos positivos. Esses dois cenários caminham paralelamente, mas acabam se entrelaçando, moldando o debate público e as expectativas para o futuro do país. 

Nos últimos meses, o cerco jurídico a Bolsonaro apertou de forma notável. Diversos inquéritos avançaram no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral, abordando desde a tentativa de desacreditar o sistema eleitoral até a trama golpista revelada por delações e gravações. A condução de investigações, como o inquérito das milícias digitais e o processo sobre o 8 de janeiro, deixaram claro que as autoridades judiciais não pretendem aliviar para o ex-presidente. A cada nova fase das apurações, cresce a percepção de que Bolsonaro pode, sim, acabar atrás das grades.


Paralelamente, o atual governo Lula respira aliviado ao ver a economia apresentar sinais de recuperação, com a inflação em queda e o mercado de trabalho mostrando crescimento. Esses dados fortalecem o Planalto e permitem ao presidente retomar agendas sociais, enquanto amplia o diálogo com o Congresso. Mesmo enfrentando dificuldades em algumas pautas, Lula consegue, no geral, manter sua base coesa e ostenta índices de aprovação que trazem tranquilidade política, algo raro em meio a tantos desafios globais e domésticos. 

O contraste é gritante: enquanto Lula fala em investimento, redução da pobreza e programas habitacionais, Bolsonaro e seus aliados se ocupam em montar defesas jurídicas. O ambiente para o ex-presidente piora ainda mais com os depoimentos de militares e ex-assessores que detalham reuniões e estratégias para desacreditar o resultado das urnas. O risco de prisão deixou de ser apenas especulação política para se tornar uma hipótese tratada com seriedade nos bastidores do Judiciário.


Para além dos aspectos jurídicos, há o impacto simbólico e político de uma eventual prisão do ex-chefe do Executivo. Seria um golpe devastador para o bolsonarismo, que ainda tenta manter viva a chama de 2022 mirando 2026. Ao mesmo tempo, poderia abrir espaço para um novo rearranjo das forças de direita no Brasil, com nomes como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema surgindo como alternativas. Para Lula, a retirada do principal adversário do tabuleiro facilitaria a governabilidade e a construção de seu legado. 

Em síntese, o Brasil vive um momento de tensão e expectativa. A cada semana surgem novos elementos que indicam que o destino de Bolsonaro pode ser o banco dos réus — e, possivelmente, a prisão. Enquanto isso, Lula aproveita o bom momento para reforçar sua imagem e avançar em seus projetos. Resta saber até quando esse equilíbrio resistirá e quais serão os desdobramentos para a democracia brasileira nos próximos anos.


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quinta-feira, 10 de julho de 2025

NADA SERÁ COMO ANTES! Tarifa Abala o Brasil, Místico Abriu o Tarô | 10/07/2025

Tarifa de Trump atinge o Brasil em cheio: decisão que bolsonaristas comemoram pode custar caro ao povo

A recente imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caiu como uma bomba na já fragilizada economia nacional. A medida, justificada por Trump como uma resposta às instabilidades institucionais e ao desrespeito às liberdades políticas no Brasil, foi recebida com perplexidade por diversos setores produtivos. No entanto, o que mais chamou atenção foi o fato de parte do movimento bolsonarista ter comemorado a decisão, mesmo sabendo dos impactos diretos no bolso do brasileiro. 

Para Trump, o Brasil se tornou um exemplo negativo de país que falha em proteger garantias democráticas, sobretudo devido aos recentes embates envolvendo o STF e o governo Lula contra figuras e apoiadores do bolsonarismo. Mesmo que as motivações do ex-presidente norte-americano tenham sido políticas, o efeito prático foi instaurar uma pesada sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, principalmente do agronegócio e da indústria, setores que sustentam milhares de empregos por aqui.


O mais alarmante é perceber que muitos bolsonaristas, nas redes sociais, reagiram celebrando o “puxão de orelha” dado pelo aliado norte-americano. Para eles, a sanção seria uma espécie de castigo merecido ao governo Lula e ao STF, sem enxergar que quem sofrerá de verdade será o cidadão comum. Ao comemorar essa retaliação econômica, demonstram não só desprezo pelo impacto sobre o povo, mas também uma cegueira política ao sacrificar o interesse nacional em nome de sua disputa ideológica. 

Na prática, a tarifa de Trump tornará o produto brasileiro menos competitivo nos Estados Unidos, o que deve derrubar as exportações, reduzir a entrada de dólares no país e pressionar o câmbio. Com o real mais fraco, a inflação tende a subir, encarecendo alimentos, combustíveis e produtos importados. Isso sem contar o risco de desemprego em cadeias produtivas que dependem das vendas externas. Ou seja, o brasileiro que já luta para pagar contas vai sentir o peso diretamente no supermercado e no posto de gasolina.


É contraditório que justamente os bolsonaristas, que se apresentam como defensores do trabalhador e da economia, vibrem com uma decisão que tem o potencial de asfixiar o bolso do brasileiro. Ao festejar sanções estrangeiras contra o próprio país, deixam claro que preferem ver a população sofrer do que abrir mão de sua guerra política pessoal. Essa postura revela uma falta de responsabilidade e de empatia que só aprofunda as divisões no Brasil. No fim, quem perde é o povo. 

Enquanto políticos e líderes partidários continuam em seus palácios, o cidadão comum terá que lidar com produtos mais caros, menos empregos e um país ainda mais isolado economicamente. A tarifa de Trump é um duro lembrete de que a polarização cega e a torcida contra o Brasil só agravam nossos problemas, e mostram como setores radicais parecem dispostos a sacrificar o bem-estar coletivo em troca de pequenos triunfos políticos.


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terça-feira, 8 de julho de 2025

ALERTA! Profecia para Cantora Talita Mel Arrepia o Brasil, Místico Rasgou o Tarô | 08/07/2025

Talita Mel: da zona rural do Ceará à consagração no forró brasileiro

Natural de Aurora, no interior do Ceará, Talita Mel surgiu como uma das vozes mais promissoras da nova geração do forró. Filha de agricultores e uma entre vários irmãos, ela cresceu em meio à simplicidade da vida rural, onde desde cedo aprendeu o valor do trabalho árduo . A filha mais velha, demonstrando responsabilidade, ajudava a mãe em casa e em pequenos empregos, até mesmo vendendo açaí, enquanto alimentava o sonho de cantar para grandes plateias. 

A jornada artística de Talita começou em 2015, quando venceu um festival de música em sua cidade natal. A partir daí, a cantora se apresentou em barzinhos, eventos regionais e festas juninas, conquistando público com sua voz marcante e repertório autoral. Além de intérprete, Talita também compõe, investindo em letras que falam direto do coração do Nordeste.


A virada na carreira veio com o lançamento de “Melzinho”, uma faixa potente que ganhou nova vida em colaboração com Xand Avião, um dos maiores ícones do forró . A canção foi para o Top 50 Viral do Spotify Brasil, ultrapassou 1 milhão de streams e viralizou no TikTok com mais de 30 mil vídeos criados pelos fãs. Um feito inédito para quem começou em apresentações simples no sertão. Paralelamente, Talita fortaleceu sua presença nas redes sociais. 

Com mais de 650 mil seguidores no TikTok e 1 milhão de seguidores no Instagram, ela cativa fãs com vídeos, clipes e bastidores da sua trajetória . Essa popularidade virtual não só amplia seu alcance nacional, mas também ajuda a formar uma base sólida de admiradores que acompanham cada passo da sua carreira.


Hoje, ela figura como um dos principais nomes da nova safra do forró autoral cearense. Com parcerias de peso e repertório diversificado, Talita Mel busca consolidar sua imagem além das fronteiras do Nordeste . Sua trajetória, marcada por superação e fé, a coloca numa posição de destaque no cenário musical nacional, sendo exemplo para artistas que buscam alcançar o sucesso sem abrir mão de suas raízes. 

No momento, a cantora se prepara para nova fase: planejando shows maiores, lançando músicas inéditas e mantendo o calor do seu público. A expectativa é que 2025 seja o ano de afirmação definitiva, com turnês, gravações e presença em festivais. Talita Mel, que começou na roça do Ceará, agora vislumbra um futuro brilhante no forró, levando consigo o orgulho do Cariri e o talento que ficou evidente desde o início.


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domingo, 6 de julho de 2025

DESENGANADO? Aliados de Bolsonaro Procuram outro, Místico Arrepia | 06/07/2025

Aliados de Bolsonaro já se articulam pensando em um futuro sem o ex-presidente

A cena política brasileira vive um momento peculiar e, de certa forma, sombrio nos bastidores. Entre os próprios aliados de Jair Bolsonaro, começam a surgir conversas discretas — mas cada vez mais frequentes — de que o ex-presidente tornou-se um peso político, e que seu “fim”, seja ele jurídico ou até mesmo biológico, abriria espaço para novas estratégias e ambições dentro da direita. Esse é um tema delicado, mas que evidencia o pragmatismo frio do jogo político. 

Nos últimos meses, com o avanço de investigações e o cerco judicial se apertando, muitos bolsonaristas têm adotado uma postura mais reservada em relação ao líder. A relação, antes de lealdade cega, hoje é marcada por cálculos eleitorais. Deputados, senadores e líderes partidários avaliam silenciosamente que, sem Bolsonaro, teriam maior liberdade para moldar alianças, adotar discursos mais moderados e até reaproximar setores do centro político.


Além disso, há o fator ambição pessoal. Diversos nomes do entorno bolsonarista sonham em herdar o espólio político do ex-presidente, ocupando o posto de principal referência da direita brasileira. Nesse sentido, a ausência de Bolsonaro abriria caminho para que figuras como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema ou até mesmo Michelle Bolsonaro disputassem o protagonismo sem o peso constante da figura do ex-presidente, que domina todos os espaços e restringe manobras mais ousadas. 

Nos corredores de Brasília, o que se ouve é que alguns desses aliados torcem secretamente por um desfecho rápido. O raciocínio é simples: enquanto Bolsonaro estiver vivo, será sempre o centro das atenções, dificultando o florescimento de novas lideranças. Por isso, há quem veja na morte do ex-presidente — ainda que não admita publicamente — uma “solução natural” para a reorganização do campo conservador. É um pensamento cruel, mas que ilustra bem o nível de frieza que impera em parte da política.


Ao mesmo tempo, há um temor evidente entre outros aliados de que, sem Bolsonaro, o movimento direitista se fragmente, perdendo força diante da esquerda organizada. Essa ala prefere ver Bolsonaro afastado apenas do protagonismo, mas ainda vivo para servir de símbolo e unificador das massas. Mesmo assim, reconhecem que, com ou sem ele, será preciso construir uma agenda própria, menos dependente do carisma e das polêmicas do ex-presidente. 

No fim das contas, a situação mostra como a política é implacável. O mesmo grupo que há poucos anos se apresentava como fiel até o último suspiro, hoje faz cálculos frios sobre como seguir sem seu líder. Bolsonaro, portanto, além dos processos judiciais e das dificuldades de saúde que enfrenta, precisa lidar com um problema ainda mais incômodo: a sombra dos que, silenciosamente, já planejam o dia seguinte à sua partida.


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quinta-feira, 3 de julho de 2025

FIASCO TOTAL! Bolsonaro Chorou, Destino foi Traçado, Místico Acertou | 03/07/2025

O tiro saiu pela culatra! Manifestação de Bolsonaro fracassa e aumenta apreensão entre presos do 8 de janeiro

A tão aguardada manifestação convocada por Jair Bolsonaro para o dia 29 de junho revelou-se um enorme fiasco, frustrando as expectativas do ex-presidente e de seus aliados. O ato, que pretendia demonstrar força política e pressionar as instituições, reuniu um público muito menor do que o esperado, expondo o esvaziamento do bolsonarismo nas ruas e acendendo um sinal de alerta no campo conservador. Desde o anúncio do evento, o entorno de Bolsonaro apostava alto em uma demonstração massiva de apoio popular. O objetivo era claro: sinalizar ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso que o ex-presidente ainda possui um exército de seguidores disposto a defendê-lo. Entretanto, o que se viu foi um número tímido de participantes, com faixas e discursos repetidos, incapazes de provocar qualquer impacto institucional.


A ausência de uma multidão expressiva foi recebida com preocupação por lideranças bolsonaristas, sobretudo pelos familiares e advogados dos presos do 8 de janeiro. Muitos acreditavam que uma manifestação robusta poderia servir como argumento político para acelerar processos de revisão de penas ou mesmo facilitar anistias. Com o fracasso, o cenário se tornou ainda mais desfavorável para quem aguarda decisões judiciais. Os presos dos atos golpistas do 8 de janeiro, que tentaram invadir e depredar as sedes dos Três Poderes, acompanham cada movimento do ex-presidente como um termômetro para suas próprias esperanças. A baixa adesão no ato deste sábado foi interpretada como sinal de enfraquecimento do poder de mobilização de Bolsonaro, o que reduz a pressão popular sobre o STF e o Congresso.


Para analistas políticos, o fiasco do protesto reforça a imagem de isolamento do ex-presidente, que se vê sem mandato, cercado por investigações e com seu principal capital — a mobilização popular — cada vez mais restrito a pequenos grupos. O esvaziamento da manifestação mostrou que grande parte da população cansou das pautas golpistas e dos discursos de confronto. Em conclusão, o ato fracassado deste dia 29 não apenas expôs o declínio da influência de Bolsonaro, como também dificultou ainda mais a situação dos manifestantes presos por participação nos atos extremistas de 2023. Sem respaldo popular massivo, o caminho para qualquer tipo de anistia ou leniência torna-se cada vez mais improvável, deixando esses detentos à mercê da lenta Justiça brasileira.


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terça-feira, 1 de julho de 2025

FRACASSO TOTAL! Bolsonaristas em apuros, Místico Avisou | 01/07/2025

Fracasso de público: ato convocado por Bolsonaro evidencia seu isolamento político

No último domingo, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou demonstrar força política ao convocar seus apoiadores para mais um ato público, na tentativa de reafirmar sua liderança e contestar investigações que o cercam. Contudo, o resultado foi bem diferente do esperado: o evento registrou público muito aquém do previsto e revelou o desgaste crescente do bolsonarismo junto à população. O ato foi organizado em meio a uma série de escândalos e processos que miram Bolsonaro e aliados próximos, incluindo investigações sobre tentativa de golpe e irregularidades durante seu governo. Com o cerco judicial se apertando, o ex-presidente apostou na mobilização popular como forma de pressionar as instituições e manter aceso o apoio de sua base. Porém, as ruas não corresponderam ao apelo.


Imagens do local mostraram espaços vazios e uma movimentação bastante inferior aos grandes atos pró-Bolsonaro de anos anteriores. Especialistas em política avaliam que o fiasco expôs o momento de fragilidade do ex-presidente, que já não conta com o mesmo entusiasmo popular que o sustentou em eleições passadas e em manifestações massivas que marcaram seu mandato. O enfraquecimento de Bolsonaro também se deve ao fato de muitos brasileiros estarem desiludidos com seu legado, que deixou o país em crise econômica, institucional e social. Além disso, os casos que envolvem a tentativa de desacreditar o sistema eleitoral e o clima constante de confronto com outros poderes acabam afastando inclusive setores moderados que antes o apoiavam.


A tentativa de mostrar força transformou-se em um retrato claro do isolamento político de Bolsonaro. O ato de domingo não apenas fracassou em volume, mas também serviu como termômetro do novo momento da política brasileira, em que a retórica do medo e do enfrentamento parece perder espaço para agendas mais centradas em estabilidade e reconstrução. Assim, o ato mal-sucedido deste fim de semana confirma um cenário em que o ex-presidente encontra cada vez mais dificuldade para mobilizar o povo, ficando restrito a núcleos fiéis, mas visivelmente menores. O episódio reforça a percepção de que Bolsonaro pode enfrentar não apenas desafios judiciais nos próximos meses, mas também o duro obstáculo de reconquistar a relevância política que outrora ostentava.


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