Vidente Místico da Bahia acerta mais uma previsão, Bolsonaro está em prisão domiciliar. Moraes enfrenta Trump e impõe tornozeleira a Bolsonaro após tentativa de chantagem comercial
Em um movimento firme e corajoso, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou mais uma vez que não se curva diante de pressões externas nem de ameaças vindas de figuras poderosas. Após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifas pesadas contra o Brasil — numa clara tentativa de coagir o governo a interromper investigações contra Jair Bolsonaro — Moraes respondeu com agilidade e contundência. Em poucas horas, autorizou uma operação de busca e apreensão na casa de Bolsonaro e determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente, além de impor horários rígidos de circulação.
A atitude do ministro do Supremo Tribunal Federal mostra que o Brasil não aceitará ser intimidado por interesses estrangeiros ou chantagens comerciais. A imposição das tarifas por Trump, condicionadas à interrupção dos processos contra Bolsonaro, foi vista por juristas e diplomatas como um gesto inaceitável de interferência na soberania nacional. Moraes, ao agir prontamente, garantiu que o Estado brasileiro continue independente em suas decisões judiciais, reafirmando a separação entre justiça e interesses políticos ou econômicos externos.
A operação contra Bolsonaro representa mais do que uma resposta simbólica: é um avanço concreto no processo de responsabilização judicial do ex-presidente. A tornozeleira eletrônica imposta por Moraes marca um divisor de águas. Pela primeira vez, um ex-chefe de Estado brasileiro é submetido a uma medida tão severa em pleno andamento de investigações por crimes contra a democracia, organização criminosa digital e possíveis articulações internacionais para obstruir a justiça.
O apoio à postura de Moraes cresce entre setores da sociedade civil, juristas, acadêmicos e até membros da comunidade internacional que acompanham com atenção os desdobramentos no Brasil. A expectativa é de que a decisão que impôs a tornozeleira a Bolsonaro seja apenas o primeiro passo rumo a um julgamento mais amplo, com possibilidade real de prisão, caso as provas reunidas até o momento se consolidem.
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