EDUARDO BOLSONARO VOLTA A ATACAR O BRASIL EM DISCURSO NOS EUA E REFORÇA CLIMA DE “QUANTO PIOR, MELHOR”
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a causar polêmica ao discursar nos Estados Unidos contra o próprio país. Em fala realizada durante um evento conservador em Miami, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro teceu duras críticas ao governo brasileiro, chegando a insinuar que o Brasil está à beira de um colapso institucional. A postura alarmista e o tom deliberadamente pessimista revelam não apenas uma estratégia política, mas uma prática recorrente de minar a imagem internacional do país em momentos delicados.
Eduardo usou o palanque internacional para reforçar discursos que pintam o Brasil como um país sem liberdade, perseguido por uma “ditadura judicial” e dominado por um governo que, segundo ele, “flerta com o comunismo”. Ignorando os dados econômicos positivos e a recuperação de alguns indicadores sociais, o parlamentar tentou criar a ideia de que o Brasil está em rota de desastre, reforçando o discurso de que apenas os aliados de seu pai podem resgatar a nação. O objetivo parece claro: quanto pior estiver a situação, mais espaço político para o bolsonarismo se reposicionar como solução.
Esse tipo de discurso, no entanto, não é apenas retórico. Por trás das falas inflamadas, existe um trabalho ativo de sabotagem da imagem do Brasil no exterior. Eduardo e aliados de Jair Bolsonaro têm procurado influenciar políticos e empresários estrangeiros com informações parciais e distorcidas sobre a situação nacional. Eles não apenas alimentam essa narrativa desastrosa, como também torcem — e trabalham nos bastidores — para que ela se concretize. Uma postura irresponsável que atinge diretamente o povo brasileiro.
O mais grave é que essas movimentações acontecem no momento em que o Brasil tenta reverter os impactos negativos do radicalismo político e atrair investidores internacionais. A retórica destrutiva de Eduardo Bolsonaro não ajuda o país — pelo contrário, afasta oportunidades e mancha a reputação de um Brasil que busca se reerguer. Em vez de contribuir com o debate político dentro das regras democráticas, ele prefere apostar no caos como trampolim político.
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