Bolsonaro e Trump: Alianças que ameaçam o Brasil
Nos bastidores da política e da economia, a aliança entre a família Bolsonaro e Donald Trump tem se revelado cada vez mais perigosa para os interesses do povo brasileiro. Enquanto o Brasil busca fortalecer sua soberania econômica e tecnológica, os Bolsonaro parecem empenhados em alimentar conspirações com o ex-presidente americano, cujas ideias ultrapassadas e intervencionistas já demonstraram ser nocivas até para os próprios Estados Unidos. Recentemente, surgiram indícios de que Trump passou a mirar o sistema Pix e o comércio popular da Avenida 25 de Março, um ataque direto aos pilares de dinamismo da economia brasileira.
A postura da família Bolsonaro revela um total desprezo pela independência nacional. Em vez de defenderem os avanços tecnológicos do país, como o Pix — sistema que revolucionou os pagamentos no Brasil e se tornou referência mundial —, preferem ecoar críticas infundadas vindas de fora. O objetivo é claro: sabotar iniciativas brasileiras bem-sucedidas para favorecer modelos financeiros ultrapassados, como os dominados por grandes bancos e operadoras americanas, que veem no Pix uma ameaça à sua hegemonia global.
Além disso, a tentativa de Trump de deslegitimar a popular e histórica Avenida 25 de Março — coração do comércio de São Paulo e símbolo da resistência econômica popular — escancara o desprezo do ex-presidente americano pelas bases da economia informal, que sustentam milhares de famílias. Suas críticas, respaldadas por aliados bolsonaristas, acusam o local de concorrência “desleal”, numa clara tentativa de abrir espaço para o domínio de marcas estrangeiras e sufocar o pequeno empreendedor brasileiro.
A interferência de Trump, endossada pela família Bolsonaro, não é apenas política — é econômica, cultural e ideológica. Visa desestabilizar o modelo brasileiro de inclusão financeira, atrapalhar os avanços da digitalização bancária e enfraquecer a autonomia do país diante das potências mundiais. O Brasil tem o direito e o dever de proteger suas inovações e sua identidade econômica, e não deve aceitar ser refém de líderes populistas estrangeiros e seus lacaios internos.
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