sexta-feira, 29 de agosto de 2025

RlSC0 DE FUGA! Bolsonaro Cercado Pela PF, Moraes Não Recua | 29/08/2025

Bolsonaro em prisão domiciliar: abandono, suspeitas e risco de fuga

A situação do ex-presidente Jair Bolsonaro tem se agravado nos últimos dias. Em prisão domiciliar, ele vive um cenário de isolamento político e pessoal, cercado por incertezas e investigações que pesam contra si. O abandono por parte de aliados e a crescente pressão judicial levantam questionamentos sobre seus próximos passos, enquanto o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal analisam novas medidas para conter riscos. 

Segundo fontes próximas ao inquérito, há fortes indícios de que Bolsonaro teria cogitado uma tentativa de fuga. As informações, ainda em caráter reservado, apontam para movimentações suspeitas de aliados e para conversas interceptadas que revelariam a intenção de buscar asilo político em outro país. Esse possível plano acendeu um alerta entre as autoridades, que já estudam estratégias para evitar qualquer ação nesse sentido.


O ministro Alexandre de Moraes, relator de diversos processos que envolvem o ex-presidente, tem discutido diretamente com a cúpula da Polícia Federal formas de reforçar a vigilância. Entre as medidas cogitadas estão o aumento da fiscalização eletrônica, monitoramento de visitas e até a restrição ainda maior de deslocamentos autorizados. 

A preocupação central é evitar que Bolsonaro escape da jurisdição brasileira e busque proteção internacional. A situação é considerada dramática para o ex-presidente. O isolamento político é evidente: aliados que antes o cercavam se afastaram, temendo desgaste público e responsabilizações jurídicas. O abandono, tanto no campo institucional quanto no pessoal, tem sido apontado por analistas como um dos fatores que aumentam a sensação de desespero do ex-presidente, o que reforça a hipótese de fuga.


Enquanto isso, movimentos políticos de oposição intensificam as críticas, alegando que a eventual fuga de Bolsonaro representaria um escândalo internacional e uma demonstração de fragilidade do Estado brasileiro. Por outro lado, apoiadores ainda resistem em aceitar o quadro atual, insistindo que o ex-presidente sofre perseguição judicial e que as acusações carecem de provas sólidas. 

O Brasil acompanha com atenção a trajetória de Jair Bolsonaro em prisão domiciliar. O risco de fuga, somado ao abandono de antigos aliados e à vigilância cada vez mais rígida da Justiça, desenha um cenário de incerteza. Cabe agora às autoridades garantir que a lei seja cumprida, evitando que qualquer movimento fora do previsto comprometa a estabilidade política e institucional do país.


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terça-feira, 26 de agosto de 2025

DATA MARCADA! Profecia se cumpre, Vidente Místico Acertou Tudo | 26/08/2025

Bolsonaro com data marcada no STF: julgamento em setembro amplia tensão e aumenta risco de prisão

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados por tentativa de golpe de Estado começa em 2 de setembro de 2025, com sessões marcadas para os dias 2, 3, 9, 10 e 12 do mesmo mês. O caso será julgado pela Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros, e terá sentenças e possíveis condenações anunciadas até 12 de setembro. A expectativa é intensa e divide o país. O ex-presidente está atualmente em prisão domiciliar — decretada em 4 de agosto após descumprir medidas cautelares, como uso de redes sociais por meio de terceiros. Ele também está com tornozeleira eletrônica, teve seus celulares apreendidos e permanece sob severas restrições de contato.


E-mails e documentos sigilosos revelam ainda mais tensão: a Polícia Federal encontrou em seu celular um rascunho de pedido de asilo político à Argentina, além da transferência de grandes quantias de dinheiro (cerca de 30 milhões de reais) via PIX, levantando suspeitas de lavagem de dinheiro e influência no Judiciário. Vários fatores contribuem para elevar a probabilidade de prisão preventiva de Bolsonaro. Apesar das restrições impostas, Bolsonaro continuou a transmitir discursos e a mobilizar apoiadores indiretamente, evidenciando desrespeito judicial contínuo. O achado do pedido de asilo e a apreensão de seu passaporte reforçam a avaliação de que ele oferece risco de fuga — um dos principais critérios para decretação de prisão preventiva.


A Polícia Federal indiciou recentemente Bolsonaro e seu filho por obstrução da Justiça, coação e tentativa de interferência no processo, o que evidencia uma escalada no inquérito e justifica endurecimento das medidas cautelares. Especialistas e juristas apontam que, diante da reiteração das condutas — tentativas de interferir no processo, ameaças, discursos golpistas e comportamento de risco — a justiça pode considerar necessária a conversão da prisão domiciliar em preventiva ainda antes do julgamento. O julgamento segue rigorosamente o rito do STF: o relator Alexandre de Moraes fará a leitura do relatório, seguido pela PGR, que terá até uma hora para sustentar a acusação, e depois pelos defensores. A condenação ou absolvição depende de pelo menos três votos entre os cinco ministros — Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Se houver condenação, a prisão não é automática. É possível que os réus recorram — e, enquanto isso, não necessariamente cumprirão pena em presídios comuns, especialmente os militares, que podem receber prisão especial conforme o Código de Processo Penal.

A definição da data do julgamento de Jair Bolsonaro, marcada entre os dias 2 e 12 de setembro de 2025, coloca o país em um momento de alta tensão institucional. O conjunto de evidências — ataque às medidas cautelares, risco de fuga, novas acusações — sinaliza um cenário onde a prisão preventiva se torna plausível antes mesmo da sentença final. O STF enfrenta o desafio de equilibrar a defesa dos direitos individuais com a preservação da ordem democrática.


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domingo, 24 de agosto de 2025

TUDO À TONA! Bolsonaro Sem Saída, Místico Tinha Avisado | 24/08/2025

Novas revelações colocam Bolsonaro à beira da prisão: movimentações suspeitas, planos de fuga e conspirações no exterior

As recentes revelações sobre Jair Bolsonaro aprofundaram ainda mais a crise que envolve o ex-presidente. De acordo com investigações, Bolsonaro movimentou cerca de R$ 30 milhões em suas contas desde 2023, levantando suspeitas de operações financeiras destinadas a preparar uma possível fuga do país. Fontes ligadas ao inquérito afirmam que tais movimentações não possuem explicação compatível com a renda declarada do ex-mandatário, o que pode configurar crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. 

A situação de Bolsonaro se torna ainda mais delicada diante da possibilidade de prisão iminente. Isso porque, além das suspeitas financeiras, ele já teria descumprido medidas cautelares impostas pela Justiça, como a proibição de uso de celulares pessoais e a restrição de contato com outros líderes políticos investigados. Relatórios indicam que o ex-presidente continua ativo em conversas estratégicas, inclusive com figuras internacionais, demonstrando claro desrespeito às determinações judiciais.


Entre os pontos mais graves, destacam-se indícios de que Bolsonaro estaria agindo deliberadamente contra ministros do Supremo Tribunal Federal. As investigações mostram que o ex-presidente, mesmo acuado, tenta articular ofensivas políticas e narrativas de vitimização, com o objetivo de deslegitimar a atuação da Corte. Essa postura, segundo analistas, evidencia não apenas um comportamento de afronta às instituições, mas também a tentativa de manter sua base mobilizada contra o sistema democrático. 

Outro fator revelador é a atuação de Eduardo Bolsonaro, que, conforme apurado, estaria nos Estados Unidos mantendo contatos e articulações consideradas nocivas ao Brasil. As informações apontam que o deputado estaria participando de encontros com grupos extremistas e políticos estrangeiros, incentivando desconfiança em relação à estabilidade brasileira e prejudicando diretamente a relação entre os dois países. Essa movimentação internacional coloca em risco a economia nacional e o diálogo diplomático com Washington.


Um trecho de conversa vazada reforçou a visão de que Jair Bolsonaro está preocupado apenas com sua própria liberdade. “O que importa é me proteger, o povo que se vire”, teria dito o ex-presidente em mensagem privada, evidenciando sua indiferença em relação aos problemas enfrentados pela população brasileira. A fala reforça a percepção de que Bolsonaro age de maneira egoísta, preocupado apenas em escapar das consequências jurídicas de seus atos. 

As novas revelações ampliam a pressão sobre Bolsonaro e tornam quase inevitável a possibilidade de prisão. As movimentações financeiras suspeitas, o descumprimento de medidas cautelares e a conspiração política, somados às articulações de Eduardo no exterior, desenham um cenário em que o ex-presidente se mostra cada vez mais isolado e disposto a sacrificar a estabilidade do Brasil em troca de sua própria liberdade. O caso coloca à prova a resistência das instituições e o futuro da democracia brasileira.


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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

BOLSONARO PEGO A TEMPO! Vidente Tinha Razão e Justiça Agiu Rápido | 22/08/2025

PF complica Bolsonaro: ex-presidente e filho Eduardo são indiciados por coação

A crise política envolvendo Jair Bolsonaro ganhou um novo capítulo nesta semana. A Polícia Federal indiciou o ex-presidente e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por coação no curso das investigações sobre o suposto golpe de Estado. Segundo os investigadores, pai e filho teriam atuado de forma organizada para intimidar testemunhas e criar obstáculos que dificultassem a apuração dos fatos. 

O caso adiciona ainda mais pressão sobre Bolsonaro, já alvo de inúmeros inquéritos que podem levar a uma condenação definitiva. De acordo com a PF, os dois não apenas buscaram desacreditar o andamento das investigações no Brasil, como também teriam mobilizado contatos internacionais para influenciar o cenário político. Relatórios indicam que houve articulações com membros do governo Donald Trump, numa tentativa de reforçar a narrativa de perseguição política e ganhar respaldo externo. O suposto alinhamento, porém, pode ter o efeito contrário: fortalecer a percepção de que houve um esforço coordenado para minar as instituições democráticas.


Além da inclusão de Bolsonaro e de Eduardo no indiciamento, a Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão contra o pastor Silas Malafaia. O líder religioso é suspeito de ter atuado como facilitador de encontros e disseminador de informações falsas destinadas a sustentar a tese de que as eleições de 2022 teriam sido fraudadas. 

O cerco, portanto, não atinge apenas a família Bolsonaro, mas também figuras estratégicas da base ideológica que o apoiou. Esse indiciamento coloca Bolsonaro em posição ainda mais vulnerável. Desde que deixou a Presidência, ele acumula acusações que vão desde a tentativa de golpe até irregularidades envolvendo presentes oficiais e falsificação de cartões de vacinação. A soma de processos abre um cenário sombrio: mesmo que consiga escapar de uma condenação imediata, a quantidade de investigações tende a sufocar sua estratégia política e eleitoral nos próximos anos.


Juristas avaliam que, caso condenado, Bolsonaro dificilmente escaparia de uma pena severa. A acusação de coação no curso do processo é grave e, somada a outros indícios de participação em um plano golpista, pode resultar em penas que, na prática, o manteriam preso pelo resto da vida. O efeito sobre Eduardo Bolsonaro também é significativo: além do risco de perda de mandato, ele pode se tornar inelegível e ver sua carreira política encurtada. 

A cada novo avanço da Polícia Federal, a margem de manobra do ex-presidente se estreita. O indiciamento dele e de seu filho Eduardo revela que as investigações alcançaram o núcleo duro de sua família e de sua base de apoio. Com Silas Malafaia na mira e o desgaste político em alta, a perspectiva de Bolsonaro voltar ao poder parece cada vez mais distante. Se antes ele buscava se apresentar como vítima, agora o peso das evidências pode transformá-lo em réu condenado, com a sombra da prisão permanente se aproximando.


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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

DINO AGIU RÁPIDO! Esquema Bolsonarista CAlU, Místico Abriu Tarô | 20/08/2025

Dino age rápido e blinda Moraes da Lei Magnitsky: vitória brasileira contra investida de Trump

A recente movimentação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, foi interpretada como uma jogada política e jurídica de alto nível no tabuleiro internacional. Dino conseguiu articular medidas que blindam o ministro Alexandre de Moraes de possíveis sanções previstas na chamada Lei Magnitsky, dispositivo de origem norte-americana utilizado para punir autoridades estrangeiras acusadas de abusos ou corrupção. O gesto fortalece a posição do Brasil diante das tentativas externas de interferência e é visto como uma derrota para Donald Trump e seus aliados. 


O movimento ocorre em um momento de forte tensão geopolítica, em que Trump, mesmo fora da presidência, ainda exerce influência significativa nos Estados Unidos. Setores alinhados ao ex-presidente vinham pressionando para que autoridades brasileiras, em especial Alexandre de Moraes, fossem enquadradas pela lei norte-americana. A medida, se prosperasse, teria impacto direto na imagem do STF e poderia abrir margem para questionamentos externos sobre a condução da Justiça no Brasil. Dino, no entanto, agiu com rapidez e eficácia para neutralizar a ameaça.


A blindagem de Moraes representa também uma defesa da soberania nacional. Ao impedir que decisões judiciais brasileiras fossem submetidas ao crivo de uma legislação estrangeira, Dino sinalizou que o Brasil não aceitará tutelas externas. A posição firme reforça a ideia de que a política interna deve ser decidida dentro das fronteiras nacionais, sem espaço para ingerência motivada por disputas partidárias de outro país. Essa é, em essência, uma mensagem clara de independência e respeito institucional. 

Outro ponto que chama atenção é a forma como a manobra de Dino expôs as fragilidades do movimento trumpista no tabuleiro internacional. A tentativa de impor sanções a Moraes, que vinha sendo alimentada por setores bolsonaristas e reverberada por aliados de Trump, acabou esvaziada. Em vez de fragilizar o magistrado, a investida apenas reforçou sua posição dentro do Brasil, ampliando a percepção de que o STF atua em defesa da democracia frente a ameaças externas e internas.


O impacto simbólico dessa derrota de Trump contra o Brasil é considerável. Ao não conseguir atingir Moraes, a narrativa de que os EUA poderiam ditar regras sobre o funcionamento da Justiça brasileira perdeu força. Pelo contrário, o episódio mostrou que o país tem quadros políticos capazes de reagir rapidamente e neutralizar riscos, preservando a integridade de suas instituições. Essa postura, além de fortalecer o Supremo, projeta o Brasil como um ator que sabe se impor no cenário internacional. 

Em conclusão, a manobra de Flávio Dino foi muito além de um gesto em defesa de Moraes: foi um recado ao mundo de que o Brasil não será refém de pressões externas, especialmente de atores ligados ao trumpismo. A blindagem contra a Lei Magnitsky pode ser vista como uma vitória estratégica, que preserva a soberania nacional e reafirma o compromisso com o funcionamento pleno das instituições. Para Trump e seus aliados, fica a lição de que o Brasil não será palco de imposições vindas de fora, e que cada derrota desse tipo reforça ainda mais a solidez democrática do país.


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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

MANOBRA JUDICIAL! Místico Abriu a Pior Carta pra Bolsonaro | 18/08/2025

Boletim médico de Bolsonaro aponta sequelas e levanta teorias sobre manobras judiciais

O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou a prisão domiciliar neste sábado (16) para realizar uma série de exames médicos, incluindo coleta de sangue e urina, endoscopia e tomografia abdominal. O boletim divulgado pela equipe médica indica a presença de imagem residual de infecções pulmonares, além de esofagite e gastrite. Segundo os profissionais, os exames foram necessários para monitorar o quadro clínico do ex-chefe do Executivo, que já vinha relatando desconfortos nos últimos dias. 

O episódio reacende o debate sobre a saúde de Bolsonaro, marcada por um histórico de problemas desde a facada sofrida em 2018. Contudo, críticos lembram que muitas das complicações respiratórias podem estar ligadas à forma irresponsável com que o ex-presidente tratou a pandemia de COVID-19, minimizando os riscos da doença e promovendo discursos contrários à vacinação. Para setores da sociedade, há uma espécie de “carma” no fato de Bolsonaro enfrentar problemas justamente no sistema respiratório, alvo central da doença que ele tanto desprezou.


Durante o período mais crítico da pandemia, Bolsonaro desestimulou o uso de vacinas, apostou em medicamentos sem eficácia comprovada e desdenhou das medidas de isolamento. Essa postura custou caro ao Brasil, que se tornou um dos países mais atingidos em número de mortes. Hoje, ironicamente, o ex-presidente passa por investigações médicas que envolvem complicações clínicas semelhantes às que poderiam ter sido prevenidas com políticas de saúde mais responsáveis. 

O contexto médico se mistura com o político. O julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal já tem data marcada para setembro, e a possibilidade de prisão paira como uma sombra sobre o seu futuro. Para aliados, os problemas de saúde podem servir como argumento para solicitar adiamentos ou flexibilizações no processo. Já para opositores, a narrativa médica pode não passar de uma estratégia para ganhar tempo e evitar um desfecho desfavorável.


Não são descartadas, portanto, hipóteses de que o quadro clínico seja usado como peça em um tabuleiro maior: a tentativa de escapar da prisão. Esse tipo de artifício já foi utilizado por outros políticos em situações semelhantes, levantando desconfiança sobre a coincidência entre os problemas de saúde e as datas de julgamentos decisivos. 

O momento, portanto, abre espaço para teorias e disputas narrativas. Em síntese, o boletim médico de Bolsonaro vai muito além da saúde individual do ex-presidente: ele se insere em um contexto político explosivo, em que cada detalhe pode ser interpretado como estratégia ou sinal de fragilidade. A saúde debilitada, somada ao iminente julgamento, deixa claro que Bolsonaro enfrenta não apenas as sequelas físicas de sua trajetória, mas também as consequências políticas e jurídicas de suas escolhas no poder.



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sábado, 16 de agosto de 2025

ALGO VEM AÍ EM SETEMBRO! BOLSONARO E DIREITA ATENTOS — MÍSTICO AVISOU

Julgamento de Bolsonaro pode ocorrer em setembro: defesa mantém inocência

A expectativa em Brasília cresce à medida que se aproxima a possível data do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, prevista para setembro. O processo, que envolve acusações de suposta participação em atos que teriam atentado contra a ordem democrática, segue avançando no Supremo Tribunal Federal (STF). Nos últimos meses, o ritmo das investigações foi acelerado e todos os acusados já apresentaram suas defesas formais. 

De acordo com fontes ligadas ao caso, os advogados de Bolsonaro e dos demais investigados entregaram suas peças de defesa dentro do prazo estabelecido, reiterando a inocência de seus clientes. As manifestações apresentadas reforçam o argumento de que não houve qualquer participação direta ou indireta nos eventos em questão, classificando as acusações como politizadas e sem respaldo em provas concretas.


Esse momento marca uma fase crucial do processo judicial. Após a entrega das defesas, o relator e demais ministros do STF deverão analisar os argumentos e provas reunidas, para então definir se haverá ou não responsabilização criminal. Juristas apontam que, apesar de o julgamento poder ser agendado para setembro, é possível que haja pedidos de vista ou recursos que atrasem a decisão final. Para a defesa do ex-presidente, a apresentação formal das alegações é uma oportunidade de esclarecer pontos que, segundo eles, foram distorcidos no debate público. Os advogados afirmam que Bolsonaro não apoiou atos ilegais e que sempre defendeu a Constituição e o Estado de Direito. O mesmo posicionamento foi adotado por outros acusados, que também se declararam inocentes em suas respostas ao STF.


Enquanto isso, o clima político no país segue tenso. Grupos favoráveis e contrários ao ex-presidente intensificam suas mobilizações, criando um ambiente de polarização em torno do julgamento. Analistas políticos alertam que o desfecho do caso pode ter impactos significativos nas eleições e no cenário partidário brasileiro, influenciando alianças e estratégias para os próximos pleitos. Com a data do julgamento possivelmente marcada para setembro, a expectativa é de que o país acompanhe cada passo do processo com atenção redobrada. Essa fase, embora não seja o encerramento da ação, representa um marco importante no andamento das investigações e poderá definir o rumo político e jurídico de Bolsonaro e de seus aliados nos próximos meses.


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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

LULA EM 2026 BRASIL! O Tarô Confirma o Grande Futuro, Místico Abriu as Cartas | 14/08/2025

Lula aposta em nova candidatura para frear avanço do bolsonarismo, mesmo em idade avançada

Aos 79 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para mais um desafio político de peso: a disputa pela reeleição no próximo ano. Apesar da idade avançada e dos desgastes naturais de uma longa carreira na vida pública, Lula tem deixado claro que não descarta a ideia de voltar às urnas. Sua principal justificativa é a necessidade de conter o avanço do bolsonarismo, que, segundo ele, ainda representa uma ameaça à democracia brasileira, mesmo com Jair Bolsonaro impedido de concorrer. 

Fontes próximas ao presidente afirmam que a decisão ainda não está 100% fechada, mas o cenário político atual o empurra para esse caminho. Lula avalia que a fragmentação da oposição e a força do discurso populista de direita podem abrir espaço para que um sucessor político de Bolsonaro assuma protagonismo nas próximas eleições. Para o petista, a vitória de um aliado do ex-presidente significaria a continuidade de um projeto político que ele considera nocivo para o país.


O fator idade, no entanto, gera debates dentro e fora do governo. Lula completará 80 anos no ano que vem, e, caso seja eleito, encerrará o mandato com 84 anos. Críticos apontam que o desgaste físico e mental de comandar o país em idade tão avançada pode comprometer sua capacidade de gestão. Já aliados afirmam que Lula mantém a energia e a lucidez necessárias para enfrentar mais quatro anos de mandato, citando sua agenda intensa e seu protagonismo internacional. 

A ausência de Bolsonaro na disputa, por estar inelegível, não significa, segundo analistas, que o bolsonarismo esteja enfraquecido. Pesquisas indicam que nomes como Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e Romeu Zema podem herdar parte do eleitorado fiel ao ex-presidente, mantendo viva a polarização política. Lula sabe que, para derrotar essa força, precisará unir novamente um amplo arco de alianças, o que exige fôlego e articulação política.


Nos bastidores, há quem defenda que Lula apoie um sucessor mais jovem, capaz de renovar o discurso da esquerda e manter a base unida contra a direita radical. Porém, o presidente teme que, sem seu nome na disputa, a coalizão governista se fragmente e abra caminho para uma vitória da oposição. Essa percepção o leva a considerar seriamente mais uma candidatura, mesmo ciente do peso da idade e das críticas. 

Seja qual for a decisão final, Lula já sinaliza que a próxima eleição será uma disputa estratégica para o futuro político do Brasil. Para ele, mais do que um embate entre partidos, será uma batalha para definir se o bolsonarismo continuará influenciando os rumos do país. E, na visão do petista, sua presença no pleito pode ser a chave para impedir esse avanço, ainda que o desafio seja enfrentar a campanha mais exigente de sua vida.


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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Faustão 75 Anos | Místico Acertou: Médicos Anunciam Alerta Urgente

Em batalha pela vida, Fausto Silva enfrenta crise de saúde com resiliência e apoio familiar

O icônico apresentador Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, vem travando desde 2023 uma dura batalha pela vida, marcada por uma série de complicações de saúde e intervenções médicas de alta complexidade. Aos 75 anos, ele segue internado no Hospital Israelita Albert Einstein, lutando para estabilizar seu quadro clínico e recuperar a saúde que o consagrou como uma das maiores figuras da televisão brasileira.

Primeiro capítulo da luta: transplantes de coração e rim

A crise teve início em agosto de 2023, quando Faustão precisou ser internado para tratar uma insuficiência cardíaca e, menos de um mês depois, passou por um bem-sucedido transplante de coração. Seis meses depois, em fevereiro de 2024, enfrentou um novo desafio: o transplante de rim, em decorrência de complicações renais crônicas . Apesar da gravidade, a família mantinha a esperança, e sua esposa Luciana Cardoso afirmou que “ainda temos muito caminho pela frente… a união familiar é o mais importante”.


Nova internação e infecção grave

Em maio de 2025, Faustão foi novamente internado — dessa vez para tratar uma infecção bacteriana aguda com sepse. Desde 21 de maio, ele permaneceu em tratamento intensivo, recebendo cuidados intensivos, suporte clínico e nutricional com o objetivo de estabilizar seu estado clínico.

Transplante de fígado e retransplante renal: o árduo caminho de agosto

No começo de agosto de 2025, foi realizado um transplante de fígado seguido por um retransplante de rim — ambos provenientes de um único doador compatível — que já estavam planejados com antecedência. Os procedimentos marcam mais um capítulo nessa história de intensas provações médicas.

A voz da família: resiliência como alicerce


Enquanto ele enfrenta esse momento delicado, o apoio familiar tem sido fundamental. Em 8 de agosto de 2025, seu filho João Guilherme Silva publicou nas redes um vídeo repleto de gratidão e fé: “...meu pai é um cara muito forte, inspira todo mundo... a palavra é resiliência.” Ele também agradeceu em nome de toda a família pelo carinho e pelas orações recebidas. A trajetória recente de Fausto Silva é, ao mesmo tempo, impressionante e comovente. Ele venceu batalhas cardíacas, passou por múltiplos transplantes e encara, neste momento, uma pandemia pessoal agravada por infecções graves. Ainda sem previsão de alta, segue sob acompanhamento médico cuidadoso e incansável, com uma equipe multidisciplinar dedicada à sua recuperação . Em meio a tudo isso, o que se destaca é sua postura: resiliência, gratidão e o apoio sólido da família, pilares fundamentais nessa difícil, mas nada solitária, jornada pela vida.


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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

BOLSONARISTAS CONTIDOS! Místico Abriu a Pior Carta e Bolsonaro Acabou | 08/08/2025

Nova ofensiva bolsonarista é contida por líderes do Congresso e aumenta risco de prisão de Bolsonaro

O Brasil amanheceu em clima de tensão após uma nova investida de grupos bolsonaristas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e, desta vez, contra as próprias instituições legislativas. Em um movimento considerado por muitos como mais um ataque direto à democracia, manifestantes e parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro partiram para cima do ministro Alexandre de Moraes, tentando forçar o fechamento simbólico do Congresso Nacional. A ação, porém, foi rapidamente rechaçada pelos presidentes da Câmara e do Senado, que agiram com firmeza para conter a escalada autoritária. 

Durante uma sessão marcada por gritos, cartazes e ameaças veladas, os bolsonaristas tentaram tumultuar os trabalhos legislativos exigindo o impeachment imediato de Moraes. O clima se intensificou quando alguns manifestantes, do lado de fora, pediam o fechamento do Congresso, enquanto parlamentares aliados de Bolsonaro pressionavam as lideranças das Casas a se curvarem à pressão popular. O episódio acendeu o alerta máximo entre autoridades civis e militares, que classificaram a movimentação como “gravíssima”.


O presidente do Senado, em discurso contundente, deixou claro que o Congresso não será refém de radicalismos. Reafirmou que o papel do Parlamento é mediar os conflitos dentro da legalidade e da Constituição, sem se submeter a pressões antidemocráticas. Já o presidente da Câmara dos Deputados foi ainda mais direto: condenou o que chamou de "tentativa de golpe disfarçada de manifestação" e prometeu responsabilizar qualquer agente público que atue para subverter a ordem institucional. 

A reação dos líderes do Legislativo foi vista como um divisor de águas. Pela primeira vez, tanto Senado quanto Câmara deram uma resposta unificada, sem ambiguidade, contra uma ofensiva bolsonarista. O recado foi claro: o Brasil é uma democracia consolidada e não aceitará aventuras golpistas, mesmo que travestidas de discursos sobre liberdade ou justiça. O episódio também fortaleceu a imagem de Moraes como figura central na resistência aos ataques às instituições.


Nos bastidores, a nova tentativa de desestabilização acendeu de vez o debate sobre a responsabilização criminal de Jair Bolsonaro. A pressão para sua prisão preventiva voltou com força entre ministros do STF, integrantes da Procuradoria-Geral da República e até mesmo membros do próprio Congresso. Para muitos juristas, o ex-presidente pode ter ultrapassado mais uma linha vermelha, incitando seus aliados a agirem contra os próprios fundamentos do regime democrático. 

Com a democracia novamente colocada à prova, as instituições brasileiras responderam com firmeza. A tentativa de impor o caos ao Congresso foi derrotada, mas deixou um rastro de tensão e a expectativa de medidas duras nos próximos dias. O cerco jurídico e político a Bolsonaro parece estar se fechando, e sua prisão pode ser apenas uma questão de tempo.


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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

PRISÃO DE BOLSONARO! Moraes Agiu Rápido, Vidente Místico Tinha Razão | 06/08/2025

Mais uma previsão do Mestre José confirmada. Alexandre de Moraes endurece medidas: Bolsonaro é colocado em prisão domiciliar integral

Em uma decisão que promete marcar um novo capítulo na crise política brasileira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta segunda-feira (4) a conversão da prisão domiciliar semiaberta de Jair Bolsonaro em prisão domiciliar integral. A ordem foi emitida após constatação de que o ex-presidente violou as condições impostas anteriormente, ao manter contato telefônico com aliados próximos, entre eles o filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e a esposa, Michelle Bolsonaro, durante as manifestações do último sábado. 

A decisão de Moraes se apoia em relatórios da Polícia Federal e em interceptações autorizadas judicialmente, que revelaram uma série de ligações realizadas e recebidas por Bolsonaro no período em que o ex-mandatário deveria permanecer em silêncio político e familiar, conforme os termos de sua prisão domiciliar semiaberta. Para o ministro, a conduta de Bolsonaro representa uma afronta direta às determinações do Judiciário e sinaliza risco concreto de articulações políticas ilegais, inclusive com repercussões nas manifestações recentes.


A prisão domiciliar integral impõe uma série de restrições mais severas. A partir de agora, Bolsonaro está proibido de manter qualquer tipo de comunicação externa, salvo com seus advogados e mediante autorização judicial. Além disso, todos os dispositivos eletrônicos utilizados em sua residência oficial serão monitorados, e visitas presenciais passam a ser rigidamente controladas, com identificação prévia e autorização do STF. 

A medida de Moraes foi amplamente elogiada por setores do Judiciário e por parte significativa da opinião pública, que já vinha demonstrando preocupação com a postura desafiadora de Bolsonaro diante das instituições democráticas. Para juristas e especialistas, a decisão simboliza uma reafirmação da autoridade judicial diante de tentativas constantes de erosão das regras legais por parte do ex-presidente e seu entorno político.


Parlamentares da base do governo e até mesmo figuras da oposição moderada reconheceram a firmeza da atitude de Alexandre de Moraes, classificando-a como "necessária e proporcional diante das violações cometidas". Segundo fontes ligadas ao STF, Moraes teria alertado previamente a defesa de Bolsonaro sobre as consequências de qualquer descumprimento das medidas cautelares, não restando alternativa senão o endurecimento da pena diante da reincidência. 

Com a nova ordem, Bolsonaro entra em um período de completo isolamento, com sua influência política drasticamente reduzida. O movimento de Moraes deixa claro que, independentemente da posição ocupada ou do passado político, ninguém está acima da lei — e que o Estado democrático de direito será defendido com todos os instrumentos legais disponíveis.


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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

O MÍSTICO AVISOU! Moraes Não Vai Se Curvar, Algo Grande Chegando | 04/08/2025

Alexandre de Moraes ataca "pseudo patriotas", critica Trump e defende soberania nacional

Em discurso contundente proferido nesta quinta-feira (1º), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, voltou a chamar atenção pela firmeza ao se posicionar contra o que chamou de “pseudo patriotas” e ao criticar a recente imposição de tarifas comerciais pelos Estados Unidos ao Brasil. A fala ocorreu durante evento jurídico em Brasília, e rapidamente repercutiu nos meios político e diplomático. Moraes estabeleceu uma relação direta entre o modus operandi da nova tarifa norte-americana e as estratégias utilizadas por grupos golpistas em território nacional. 

Moraes iniciou sua fala relembrando os ataques à democracia brasileira em 8 de janeiro de 2023, classificando-os como “uma tentativa fracassada de repetir o que há de pior na política internacional”. Sem citar nomes, mas em referência clara ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, o ministro apontou que muitos dos envolvidos naquela trama seguem atuando sob o manto do patriotismo, enquanto promovem ataques à soberania nacional. “Não há patriotismo em submeter o país a interesses estrangeiros ou aceitar chantagens econômicas como as impostas por Trump”, disse ele, em tom severo.


O ministro também não poupou críticas ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, a quem atribuiu um comportamento autoritário travestido de estratégia comercial. “O que estamos vendo é uma ação unilateral que visa pressionar o Brasil politicamente, mascarada sob a justificativa de ajustes tarifários”, afirmou Moraes. 

Ele apelidou a medida de “Sansão de Trump”, em referência à força bruta do personagem bíblico usada sem critério ou justiça, apenas para punir quem lhe contraria. Segundo 
Moraes, a nova tarifa de 50% imposta pelos EUA ao aço e alumínio brasileiros é uma retaliação velada à postura do governo Lula de não interferir nas investigações contra Bolsonaro e seus aliados. “Trata-se do mesmo método usado por grupos que tentaram sabotar a democracia: o da intimidação. Seja com ameaças de ruptura institucional, seja com chantagens comerciais”, denunciou o ministro. Ele ainda acusou setores da oposição de celebrarem essa sanção internacional como forma de desestabilizar o atual governo.


A fala de Moraes foi recebida com entusiasmo por membros do governo e aliados no Congresso, que enxergam nela um importante gesto de defesa da soberania nacional em meio ao crescente tensionamento com os Estados Unidos. Internamente, também representa um recado claro aos que ainda conspiram contra as instituições democráticas. Moraes concluiu afirmando que “não há nação livre sob ameaça externa nem democracia sólida com sabotadores internos travestidos de patriotas”.

Ao associar diretamente a tarifa norte-americana às práticas de desestabilização interna, Alexandre de Moraes estabeleceu uma nova linha de enfrentamento: não apenas contra os inimigos internos da democracia, mas também contra tentativas externas de manipular o destino político e econômico do país. O ministro mais uma vez se posiciona como uma das vozes mais firmes na defesa da institucionalidade e da independência nacional, mesmo que isso signifique confrontar diretamente líderes estrangeiros e seus aliados no Brasil.


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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

AGORA É SEM VOLTA! Bolsonaro Vai Sentir, Algo Grande, Vidente Místico Arrepia | 01/08/2025

Bolsonaro à Beira da Prisão: Confrontos com o STF se Aproximam do Fim

Nos últimos dias, o ex-presidente Jair Bolsonaro intensificou seus ataques ao Supremo Tribunal Federal, em especial ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelas investigações envolvendo os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e a tentativa de golpe em 2022. Com um histórico crescente de afrontas institucionais e desobediência judicial, Bolsonaro parece cada vez mais próximo de ser alvo de um mandado de prisão. O clima é de tensão nos bastidores da política nacional. 

As críticas públicas de Bolsonaro ao STF deixaram de ser meramente retóricas para assumir contornos perigosos. Ele tem desafiado abertamente as decisões do ministro Moraes, desdenhado de intimações, incentivado ataques nas redes sociais e colocado em dúvida a legitimidade das instituições. Em eventos públicos e entrevistas, o ex-presidente insiste na narrativa de perseguição política, tentando transformar sua condição de investigado em bandeira de campanha.


O problema é que o Judiciário não vê suas ações como meras bravatas. Fontes próximas ao STF indicam que a paciência está no limite. Moraes já acumula uma série de decisões que Bolsonaro ignorou ou afrontou diretamente — desde restrições judiciais até convocações para depoimentos. A reincidência nesses atos pode ser caracterizada como obstrução de justiça e desacato, agravando ainda mais a sua situação. 

Além das declarações polêmicas, Bolsonaro é investigado por tramar, junto a aliados militares e civis, um plano para anular as eleições de 2022 e manter-se no poder por meios ilegais. A delação do tenente-coronel Mauro Cid, gravações de reuniões no Palácio do Planalto e documentos apreendidos indicam que Bolsonaro teve um papel direto nas articulações golpistas. Moraes tem em mãos elementos concretos que fortalecem a hipótese de tentativa de ruptura institucional.


Diante de tantas evidências e da postura de confronto adotada por Bolsonaro, a emissão de um mandado de prisão já é discutida nos bastidores do STF como uma possibilidade real e iminente. A Justiça brasileira não pode se dar ao luxo de ser desmoralizada por um ex-presidente que insiste em minar a democracia. Cada novo ataque de Bolsonaro aproxima o país de um momento decisivo para o futuro das instituições. 

Se for preso, Bolsonaro deixará de ser apenas um símbolo da extrema-direita para se tornar um exemplo do que acontece quando alguém tenta subjugar as leis do país em nome de um projeto autoritário. O Brasil assiste ao desfecho de um ciclo marcado por abusos de poder, desinformação e afrontas à Constituição. E, desta vez, a Justiça parece disposta a mostrar que ninguém está acima dela — nem mesmo um ex-presidente.


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