terça-feira, 26 de agosto de 2025

DATA MARCADA! Profecia se cumpre, Vidente Místico Acertou Tudo | 26/08/2025

Bolsonaro com data marcada no STF: julgamento em setembro amplia tensão e aumenta risco de prisão

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados por tentativa de golpe de Estado começa em 2 de setembro de 2025, com sessões marcadas para os dias 2, 3, 9, 10 e 12 do mesmo mês. O caso será julgado pela Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros, e terá sentenças e possíveis condenações anunciadas até 12 de setembro. A expectativa é intensa e divide o país. O ex-presidente está atualmente em prisão domiciliar — decretada em 4 de agosto após descumprir medidas cautelares, como uso de redes sociais por meio de terceiros. Ele também está com tornozeleira eletrônica, teve seus celulares apreendidos e permanece sob severas restrições de contato.


E-mails e documentos sigilosos revelam ainda mais tensão: a Polícia Federal encontrou em seu celular um rascunho de pedido de asilo político à Argentina, além da transferência de grandes quantias de dinheiro (cerca de 30 milhões de reais) via PIX, levantando suspeitas de lavagem de dinheiro e influência no Judiciário. Vários fatores contribuem para elevar a probabilidade de prisão preventiva de Bolsonaro. Apesar das restrições impostas, Bolsonaro continuou a transmitir discursos e a mobilizar apoiadores indiretamente, evidenciando desrespeito judicial contínuo. O achado do pedido de asilo e a apreensão de seu passaporte reforçam a avaliação de que ele oferece risco de fuga — um dos principais critérios para decretação de prisão preventiva.


A Polícia Federal indiciou recentemente Bolsonaro e seu filho por obstrução da Justiça, coação e tentativa de interferência no processo, o que evidencia uma escalada no inquérito e justifica endurecimento das medidas cautelares. Especialistas e juristas apontam que, diante da reiteração das condutas — tentativas de interferir no processo, ameaças, discursos golpistas e comportamento de risco — a justiça pode considerar necessária a conversão da prisão domiciliar em preventiva ainda antes do julgamento. O julgamento segue rigorosamente o rito do STF: o relator Alexandre de Moraes fará a leitura do relatório, seguido pela PGR, que terá até uma hora para sustentar a acusação, e depois pelos defensores. A condenação ou absolvição depende de pelo menos três votos entre os cinco ministros — Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Se houver condenação, a prisão não é automática. É possível que os réus recorram — e, enquanto isso, não necessariamente cumprirão pena em presídios comuns, especialmente os militares, que podem receber prisão especial conforme o Código de Processo Penal.

A definição da data do julgamento de Jair Bolsonaro, marcada entre os dias 2 e 12 de setembro de 2025, coloca o país em um momento de alta tensão institucional. O conjunto de evidências — ataque às medidas cautelares, risco de fuga, novas acusações — sinaliza um cenário onde a prisão preventiva se torna plausível antes mesmo da sentença final. O STF enfrenta o desafio de equilibrar a defesa dos direitos individuais com a preservação da ordem democrática.


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