quinta-feira, 14 de agosto de 2025

LULA EM 2026 BRASIL! O Tarô Confirma o Grande Futuro, Místico Abriu as Cartas | 14/08/2025

Lula aposta em nova candidatura para frear avanço do bolsonarismo, mesmo em idade avançada

Aos 79 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para mais um desafio político de peso: a disputa pela reeleição no próximo ano. Apesar da idade avançada e dos desgastes naturais de uma longa carreira na vida pública, Lula tem deixado claro que não descarta a ideia de voltar às urnas. Sua principal justificativa é a necessidade de conter o avanço do bolsonarismo, que, segundo ele, ainda representa uma ameaça à democracia brasileira, mesmo com Jair Bolsonaro impedido de concorrer. 

Fontes próximas ao presidente afirmam que a decisão ainda não está 100% fechada, mas o cenário político atual o empurra para esse caminho. Lula avalia que a fragmentação da oposição e a força do discurso populista de direita podem abrir espaço para que um sucessor político de Bolsonaro assuma protagonismo nas próximas eleições. Para o petista, a vitória de um aliado do ex-presidente significaria a continuidade de um projeto político que ele considera nocivo para o país.


O fator idade, no entanto, gera debates dentro e fora do governo. Lula completará 80 anos no ano que vem, e, caso seja eleito, encerrará o mandato com 84 anos. Críticos apontam que o desgaste físico e mental de comandar o país em idade tão avançada pode comprometer sua capacidade de gestão. Já aliados afirmam que Lula mantém a energia e a lucidez necessárias para enfrentar mais quatro anos de mandato, citando sua agenda intensa e seu protagonismo internacional. 

A ausência de Bolsonaro na disputa, por estar inelegível, não significa, segundo analistas, que o bolsonarismo esteja enfraquecido. Pesquisas indicam que nomes como Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e Romeu Zema podem herdar parte do eleitorado fiel ao ex-presidente, mantendo viva a polarização política. Lula sabe que, para derrotar essa força, precisará unir novamente um amplo arco de alianças, o que exige fôlego e articulação política.


Nos bastidores, há quem defenda que Lula apoie um sucessor mais jovem, capaz de renovar o discurso da esquerda e manter a base unida contra a direita radical. Porém, o presidente teme que, sem seu nome na disputa, a coalizão governista se fragmente e abra caminho para uma vitória da oposição. Essa percepção o leva a considerar seriamente mais uma candidatura, mesmo ciente do peso da idade e das críticas. 

Seja qual for a decisão final, Lula já sinaliza que a próxima eleição será uma disputa estratégica para o futuro político do Brasil. Para ele, mais do que um embate entre partidos, será uma batalha para definir se o bolsonarismo continuará influenciando os rumos do país. E, na visão do petista, sua presença no pleito pode ser a chave para impedir esse avanço, ainda que o desafio seja enfrentar a campanha mais exigente de sua vida.


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