segunda-feira, 18 de agosto de 2025

MANOBRA JUDICIAL! Místico Abriu a Pior Carta pra Bolsonaro | 18/08/2025

Boletim médico de Bolsonaro aponta sequelas e levanta teorias sobre manobras judiciais

O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou a prisão domiciliar neste sábado (16) para realizar uma série de exames médicos, incluindo coleta de sangue e urina, endoscopia e tomografia abdominal. O boletim divulgado pela equipe médica indica a presença de imagem residual de infecções pulmonares, além de esofagite e gastrite. Segundo os profissionais, os exames foram necessários para monitorar o quadro clínico do ex-chefe do Executivo, que já vinha relatando desconfortos nos últimos dias. 

O episódio reacende o debate sobre a saúde de Bolsonaro, marcada por um histórico de problemas desde a facada sofrida em 2018. Contudo, críticos lembram que muitas das complicações respiratórias podem estar ligadas à forma irresponsável com que o ex-presidente tratou a pandemia de COVID-19, minimizando os riscos da doença e promovendo discursos contrários à vacinação. Para setores da sociedade, há uma espécie de “carma” no fato de Bolsonaro enfrentar problemas justamente no sistema respiratório, alvo central da doença que ele tanto desprezou.


Durante o período mais crítico da pandemia, Bolsonaro desestimulou o uso de vacinas, apostou em medicamentos sem eficácia comprovada e desdenhou das medidas de isolamento. Essa postura custou caro ao Brasil, que se tornou um dos países mais atingidos em número de mortes. Hoje, ironicamente, o ex-presidente passa por investigações médicas que envolvem complicações clínicas semelhantes às que poderiam ter sido prevenidas com políticas de saúde mais responsáveis. 

O contexto médico se mistura com o político. O julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal já tem data marcada para setembro, e a possibilidade de prisão paira como uma sombra sobre o seu futuro. Para aliados, os problemas de saúde podem servir como argumento para solicitar adiamentos ou flexibilizações no processo. Já para opositores, a narrativa médica pode não passar de uma estratégia para ganhar tempo e evitar um desfecho desfavorável.


Não são descartadas, portanto, hipóteses de que o quadro clínico seja usado como peça em um tabuleiro maior: a tentativa de escapar da prisão. Esse tipo de artifício já foi utilizado por outros políticos em situações semelhantes, levantando desconfiança sobre a coincidência entre os problemas de saúde e as datas de julgamentos decisivos. 

O momento, portanto, abre espaço para teorias e disputas narrativas. Em síntese, o boletim médico de Bolsonaro vai muito além da saúde individual do ex-presidente: ele se insere em um contexto político explosivo, em que cada detalhe pode ser interpretado como estratégia ou sinal de fragilidade. A saúde debilitada, somada ao iminente julgamento, deixa claro que Bolsonaro enfrenta não apenas as sequelas físicas de sua trajetória, mas também as consequências políticas e jurídicas de suas escolhas no poder.



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(51) 99516-6910
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