Estado de saúde de Bolsonaro é grave: da arrogância ao peso da própria fragilidade. Mestre José previu esse cenário, essa é mais uma previsão concretizada.
Jair Bolsonaro, que durante anos se vangloriou de ser “forte” e “imorrível”, hoje enfrenta uma realidade que desmonta o mito que ele mesmo construiu. Nesta semana, o ex-presidente voltou a ser internado após quase desmaiar, ficando dez segundos sem respirar. O homem que já foi aplaudido como indestrutível agora inspira compaixão apenas entre os seus, mas para a maioria dos brasileiros, sua imagem é inseparável das marcas de dor e descaso que deixou pelo caminho.
O ex-presidente já passou por um câncer de pele, retirado com sucesso, mas segue acumulando crises de saúde desde a facada de 2018. Entre internações, cirurgias e episódios de fraqueza, Bolsonaro se mostra cada vez mais distante do líder que prometia resistência física e política. Sua decadência corporal expõe o que muitos chamam de justiça da vida: aquele que zombou da dor alheia agora é refém da própria fragilidade.
Sua trajetória política é lembrada pela falta de empatia. Na pandemia, Bolsonaro foi o rosto da indiferença: debochou das mortes, minimizou o vírus, atrasou vacinas, incentivou aglomerações e ridicularizou pessoas que lutavam para respirar. Enquanto milhares agonizavam em hospitais, ele reduzia o sofrimento a piadas de mau gosto e frases cruéis.
Ainda assim, seus apoiadores repetem que Bolsonaro não pode ir para a prisão, porque sua saúde não permitiria. Mas para muitos brasileiros, ouvir isso é um insulto: onde estava essa preocupação com a vida quando faltava oxigênio em Manaus, quando as vacinas eram negadas ou quando as famílias enterravam seus mortos sem direito a despedida? A clemência que ele nunca ofereceu agora é exigida em seu favor. O futuro de Bolsonaro está entre tribunais e hospitais, mas sua herança já está escrita. Ele será lembrado não como o líder invencível que tentou parecer, mas como um governante insensível que ignorou a dor de seu povo e que, no fim, foi vencido pela mesma fragilidade humana que desprezou. A história não se compadece de hipócritas.
No vídeo a seguir assista o mestre José comentando sobre mais esse acerto.
Contato para consulta com Mestre José:
0 comments:
Postar um comentário