domingo, 14 de dezembro de 2025

FlM DA MAGNITSKY! Místico Acertou em Cheio e Moraes Voltou Com Tudo | 14/12/2025

EUA retiram Alexandre de Moraes da Lei Magnitsky e reforçam vitória diplomática de Lula

O governo dos Estados Unidos retirou o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa da lista de possíveis alvos investigados no âmbito da Lei Magnitsky, norma americana que permite sanções contra autoridades estrangeiras suspeitas de violar direitos humanos. A decisão, que encerra semanas de tensão internacional, foi recebida em Brasília como um gesto de confiança e uma sinalização clara da postura americana diante das pressões políticas vindas do bolsonarismo. Para o presidente Lula, o recuo representa uma vitória diplomática expressiva no cenário global. 

A inclusão de Moraes na mira da Lei Magnitsky havia sido explorada politicamente por aliados de Jair Bolsonaro, que tentaram internacionalizar o discurso de perseguição e transformar o ministro do STF em símbolo de supostos abusos institucionais no Brasil. A retirada do nome de Moraes desmonta essa narrativa e deixa o bolsonarismo sem um dos principais instrumentos que vinha sendo usado para buscar apoio fora do país. Na prática, os Estados Unidos sinalizaram que não veem fundamento para sanções contra o ministro, o que enfraquece a estratégia internacional do campo bolsonarista.


Ao mesmo tempo, o governo Lula emerge fortalecido. Durante todo o processo, a diplomacia brasileira atuou de forma silenciosa, mas firme, reforçando aos americanos que o Brasil vive dentro da normalidade institucional e que eventuais conflitos internos são parte do jogo democrático. A decisão de Washington mostra que a administração Biden mantém interlocução sólida com Brasília e não pretende embarcar em campanhas que tenham fundo político-eleitoral no Brasil. 

Esse episódio também evidencia a disputa simbólica entre Lula e Donald Trump. Enquanto o ex-presidente americano tem sido o eixo de apoio do bolsonarismo fora do país, tentativas de influenciar decisões de órgãos e congressistas americanos fracassaram. A retirada de Moraes da lista representa, nesse contexto, uma demonstração de que o peso diplomático de Lula é maior e mais efetivo no cenário internacional do que a influência que Trump ainda tenta exercer pelos bastidores.


A derrota simbólica para o bolsonarismo é expressiva: além de perder um discurso que vinha sendo alimentado há meses, a decisão dos EUA reafirma que, para a maior potência do mundo, o Estado Democrático de Direito brasileiro permanece sólido. O gesto também corrige distorções promovidas por campanhas desinformativas que tentavam pintar o Brasil como um país sob ditadura judicial, narrativa que não encontrou respaldo em nenhuma instituição séria no exterior. 

A retirada de Moraes da possível aplicação da Lei Magnitsky fecha um capítulo de tensão e abre espaço para uma nova fase de estabilidade diplomática. Para Lula, é uma vitória política interna e externa, reforçando sua imagem como líder com trânsito e respeito internacional. Para o bolsonarismo, é um revés que esvazia sua estratégia internacional de desgaste. A mensagem que fica é clara: no tabuleiro global, Lula tem mais força e credibilidade — e isso se refletiu diretamente na decisão americana.


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quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

PRIVILÉGIO EXPOSTO! Projeto Vergonhoso Aprovado, Místico Ver Mudança | 11/12/2025

Projeto que reduz penas expõe privilégios e enfraquece a justiça é tapa na cara da população

A aprovação do projeto que reduz as penas dos crimes ligados aos atos de 8 de Janeiro gerou forte reação de quem acredita que a lei deveria valer para todos da mesma forma. Para muitos críticos, o texto não nasceu para corrigir injustiças, mas para atender a um objetivo claro: aliviar a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao mudar regras penais justamente quando ele pode ser beneficiado, o Congresso passa a impressão de que a justiça tem tratamento diferente quando o réu é um político poderoso. 

Embora o projeto afete vários condenados, o centro da discussão gira em torno de Bolsonaro. As mudanças no cálculo das penas parecem desenhadas para reduzir drasticamente sua possível condenação, o que levanta suspeitas sobre a real motivação da proposta. Quando o Parlamento altera a lei penal em um momento tão específico, a mensagem que fica é ruim: em vez de julgar pessoas com base na lei, muda-se a lei para salvar pessoas influentes.


Outro ponto criticado é o discurso dos bolsonaristas sobre os presos de 8 de Janeiro. Na prática, muitos deles não demonstram real preocupação com essas pessoas, mas usam o sofrimento dos condenados como argumento político para defender Bolsonaro. Assim, os presos viram apenas uma bandeira, enquanto o verdadeiro foco continua sendo proteger o ex-presidente e sua trajetória política. 

Beneficiar Bolsonaro com uma mudança legal desse tipo é visto por muitos como um desrespeito ao sistema de justiça. A sensação que se reforça é a de que políticos dificilmente pagam pelos erros que cometem. Para um jovem que observa a política, isso passa a ideia de que existe uma lei dura para o cidadão comum e uma lei flexível para quem tem poder, o que enfraquece a confiança nas instituições.


A aprovação do projeto também escancara o jogo político nos bastidores. Há quem diga que Flávio Bolsonaro colocou a possível candidatura do pai à Presidência “à venda”, buscando apoio em troca de benefícios. O Centrão, conhecido por negociar espaço e vantagens, teria enxergado aí uma oportunidade. Nesse cenário, princípios ficam em segundo plano e decisões importantes são tomadas com base em interesses eleitorais. 

O resultado pode ser um novo afastamento entre Bolsonaro e parte de seus próprios seguidores. Ao que tudo indica, ele pode acabar apoiando nomes que sua base não gosta, apenas para garantir proteção política. No fim, o projeto não só enfraquece a ideia de justiça igual para todos, como também mostra como alianças de ocasião podem definir o rumo do país, deixando a democracia e a credibilidade das instituições cada vez mais frágeis.


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segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

MÍSTICO ANUNCIA DESTINO DE FLÁVIO BOLSONARO NO TARÔ | 08/12/2025

A aposta arriscada da família Bolsonaro na sucessão presidencial

A decisão de Jair Bolsonaro de apoiar o próprio filho, Flávio Bolsonaro, como pré-candidato à Presidência da República começou a mostrar sinais de fragilidade poucos dias após vir a público. Anunciada há cerca de uma semana, a escolha pretendia manter o protagonismo político da família e preservar o capital eleitoral do ex-presidente, mas os primeiros números divulgados por institutos de pesquisa acenderam um alerta vermelho no bolsonarismo. 

De acordo com esses levantamentos iniciais, o presidente Lula aparece vencendo Flávio Bolsonaro com uma vantagem próxima de 15 pontos percentuais. Trata-se de uma margem considerada expressiva no cenário eleitoral e que pode, caso se consolide, abrir caminho para uma vitória de Lula ainda no primeiro turno. Esse cenário contrasta fortemente com simulações em que o próprio Jair Bolsonaro aparece como adversário, situação em que a disputa seria mais apertada e imprevisível.


O desempenho fraco de Flávio nas pesquisas reforça avaliações internas de que a escolha foi equivocada do ponto de vista estratégico. A vantagem confortável de Lula pode forçar a família Bolsonaro a repensar o plano traçado e até mesmo considerar uma troca de candidato antes que o desgaste se torne irreversível. No cálculo político, insistir em um nome pouco competitivo pode custar caro e enfraquecer ainda mais o campo da oposição. Pesquisas também indicam que outros nomes ligados à direita têm desempenho superior ao de Flávio Bolsonaro. Governadores como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, além da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, aparecem com índices menores de rejeição e maior capacidade de enfrentamento contra Lula. Esses dados expõem a fragilidade do argumento de que apenas um membro direto da família Bolsonaro conseguiria manter unida a base eleitoral conservadora.


Outro fator que pesa contra Flávio é o histórico de episódios que costumam ser lembrados por adversários e eleitores, como as investigações sobre rachadinhas, a compra de um imóvel de alto valor e questionamentos sobre sua trajetória política. Soma-se a isso a percepção de dificuldade em lidar com situações de forte pressão pública, reforçada por episódios como o desmaio durante um debate eleitoral no Rio de Janeiro, frequentemente citado por críticos. Diante desse quadro, a corrida presidencial de 2026 começa a se desenhar como menos desafiadora para Lula do que muitos imaginavam. A escolha de um candidato com menor apelo eleitoral e maior vulnerabilidade política no campo bolsonarista pode facilitar o caminho da reeleição. Resta saber se a família Bolsonaro insistirá na estratégia atual ou se, pressionada pelos números, optará por uma mudança para evitar uma derrota anunciada.


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sábado, 6 de dezembro de 2025

BRlGA NA FAMÍLlA! Michelle e Filhos Bolsonaro, Místico Revela Motivo | 06/12/2025

A União Que Não Existe: Bastidores Revelam Racha Profundo no Bolsonarismo

Nos palanques e nas redes sociais, líderes bolsonaristas exibem uma coreografia ensaiada de harmonia — sorrisos, discursos alinhados e promessas de que “o grupo segue unido por um projeto comum”. Porém, por trás do pano de fundo luminoso montado para o público, o cenário real lembra mais um tabuleiro rachado, onde cada peça tenta escapar da outra. A disputa interna pela candidatura presidencial de 2026 transformou o campo bolsonarista em um mosaico irregular, cheio de pequenas fraturas que crescem dia após dia.


A primeira fissura surge no núcleo familiar: uma ala insiste que Michelle Bolsonaro é o nome ideal para preservar o capital eleitoral do ex-presidente, projetando uma figura carismática e vista como “renovação”. Já outros defendem o primogênito Flávio Bolsonaro, enxergando nele a continuidade natural do legado paterno. O problema é que essas duas vertentes não dialogam entre si — e cada uma tenta ocupar o centro do palco como se o outro lado fosse apenas coadjuvante. Mais adiante no mapa das tensões, entram os governadores. Tarcísio de Freitas, visto como gestor técnico e “presidenciável por mérito”, é impulsionado por parte expressiva da direita paulista e do empresariado. No entanto, sua ascensão desperta resistência dentro do próprio bolsonarismo, que o enxerga com desconfiança por não ter raízes orgânicas no movimento. Romeu Zema, por outro lado, aparece como o nome mineiro que poderia unificar setores mais moderados — mas seu estilo discreto acaba irritando líderes que preferem holofotes mais intensos.


Enquanto cada grupo tenta puxar o tapete do outro, a disputa se transforma numa espécie de guerra fria interna, silenciosa perante o público, mas barulhenta nos bastidores. A mensagem de “união” que aparece nas redes soa como um ritual performático: abraços forçados, notas conjuntas e declarações estudadas para evitar que o eleitorado perceba a tempestade que ruge nos corredores. Dentro do partido, porém, a sensação é de cansaço e de que qualquer movimento errado pode desencadear um rompimento definitivo. Nesse ambiente fragmentado, cresce a percepção de que o maior beneficiado pode ser justamente o presidente Lula. Com o campo adversário travado em uma batalha de egos e projetos incompatíveis, a direita corre o risco de chegar a 2026 sem um nome capaz de representar unanimidade — ou sequer maioria. O discurso de união divulgado pelos líderes bolsonaristas funciona como uma cortina colorida, enquanto nos bastidores o grupo segue visivelmente raxado, tropeçando nas próprias ambições. Se nada mudar, a disputa interna poderá entregar de bandeja o caminho eleitoral que Lula precisava para tentar se manter no poder.


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terça-feira, 2 de dezembro de 2025

O MÍSTICO AVISOU! Flamengo Campeão, Veja detalhes na Matéria.

Mestre José acerta mais uma e fala sobre o título do Flamengo na Libertadores

Mestre José, conhecido por muita gente como Vidente Místico da Bahia e também como Vidente dos Famosos, acertou mais uma previsão que deixou seus seguidores animados. Ele disse que o Flamengo seria campeão da Copa Libertadores da América — e acertou em cheio. Enquanto vários outros palpites apontavam times diferentes, o dele brilhou como um farol no meio da neblina.


A importância desse acerto é grande porque muitas pessoas que também fazem previsões erraram. Isso acabou mostrando que o Mestre José conseguiu enxergar algo que quase ninguém viu. Para seus seguidores, foi motivo de festa, e para muita gente virou assunto nas redes sociais. A cada acerto, o nome dele cresce e ele se torna ainda mais conhecido em todo o Brasil. Falando do jogo, o Flamengo entrou em campo com muita confiança. Desde o começo parecia que o time estava com a partida nas mãos, com jogadas rápidas, passes certeiros e muita vontade de vencer. A torcida rubro-negra vibrava como se o estádio inteiro fosse um coração batendo mais forte a cada ataque.


Mas o Palmeiras também mostrou por que é considerado um dos times mais fortes do país. Mesmo tendo levado 3 a 0 no primeiro jogo, fora de casa, não desistiu. No jogo de volta, o time fez 4 a 0 diante de sua torcida, mostrando garra, força e muita qualidade. Foi uma virada impressionante, daquelas que fazem qualquer um prender a respiração. Mesmo assim, na soma dos resultados, o Flamengo levou a melhor e ficou com o título. Foi uma disputa emocionante, cheia de momentos que vão ficar na memória de quem assistiu. Tanto os flamenguistas quanto os palmeirenses sentiram a intensidade de cada minuto.

E se você quiser ouvir o próprio Mestre José explicando essa previsão e comentando tudo o que aconteceu, é só assistir à Live que ele fez sobre o assunto. Ele conta tudo de um jeito bem simples e fácil de entender. Vale a pena conferir e acompanhar as próximas previsões!


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