sexta-feira, 3 de outubro de 2025

CASO BOLSONARO EXPLODE! TARÔ REVELA VERDADE OCULTA | 03/10/2025

 Bolsonaro Retira Lesões de Câncer: Quando a Justiça Divina se Impõe, Mestre José revela algo sério sobre Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro passou recentemente por uma mini operação para retirada de lesões suspeitas de câncer de pele. Embora a equipe médica tenha tratado o procedimento como simples, o episódio reacendeu especulações sobre a real gravidade de sua condição. Para muitos, a situação representa um sinal claro de que a saúde de Bolsonaro está cada vez mais debilitada, e que ele pode estar diante de um problema muito mais sério do que tenta aparentar. 

O câncer de pele, apesar de muitas vezes diagnosticado em estágios iniciais, pode se tornar devastador quando não tratado de forma adequada. Dependendo do tipo, as lesões podem evoluir rapidamente, gerar metástases e comprometer outros órgãos, tornando a vida do paciente um verdadeiro martírio. Para Bolsonaro, que já acumula histórico de internações e cirurgias desde a facada em 2018, enfrentar essa batalha pode representar um peso físico e psicológico imenso.


As consequências desse tipo de doença não são apenas estéticas. As cicatrizes, a dor crônica, a possibilidade de cirurgias repetitivas e até mesmo tratamentos agressivos como quimioterapia e radioterapia podem limitar drasticamente a qualidade de vida. Não seria exagero afirmar que Bolsonaro pode ver sua rotina política e pessoal profundamente afetada, passando a conviver com limitações dolorosas e irreversíveis. 

Muitos enxergam no episódio um exemplo de “justiça divina”. Bolsonaro, que durante a pandemia da COVID-19 debochou das vítimas, minimizou mortes e ironizou o sofrimento de famílias enlutadas, hoje se vê fragilizado por uma doença grave. Para críticos, é como se a vida cobrasse a conta da arrogância e do desprezo pela dor humana, trazendo ao próprio ex-presidente o fardo do sofrimento que ele tanto desdenhou.


A imagem de Bolsonaro doente e vulnerável contrasta com a narrativa de força e resiliência que sempre buscou sustentar. Seus apoiadores tentam minimizar a situação, mas não conseguem esconder a verdade: a saúde do ex-presidente é frágil e está sob ameaça. Isso enfraquece não apenas seu corpo, mas também sua imagem política, já que um líder fragilizado dificilmente inspira confiança ou segurança em seus seguidores. No fim, a situação expõe a ironia do destino. 

Aquele que negou a gravidade de uma pandemia e zombou de milhares de mortos agora enfrenta, ele mesmo, uma ameaça à vida que pode se agravar a qualquer momento. O câncer de pele é sério, e o sofrimento que ele pode causar não escolhe ideologia nem poder político. Para muitos, o caso de Bolsonaro é o retrato perfeito de que a justiça divina não falha — cedo ou tarde, cada um colhe o que plantou.


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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

DIREITA DESABA! Lula mais forte, Vidente Místico Mostrou Futuro | 01/10/2025

Lula endurece discurso e declara guerra política contra tentativa de anistia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu elevar o tom contra os deputados bolsonaristas que tentam aprovar a anistia para os envolvidos nos atos antidemocráticos. Em um momento em que o Congresso Nacional se vê dividido entre pautas urgentes para o país e manobras políticas de proteção a Jair Bolsonaro e seus aliados, Lula deixou claro que não permitirá retrocessos. A postura firme do presidente foi recebida como um recado direto a quem insiste em desafiar o Estado de Direito. Segundo interlocutores próximos ao governo, Lula considera a tentativa de anistia uma afronta à democracia brasileira e um ataque direto às instituições que lutaram para conter os atos golpistas de janeiro de 2023. Ao declarar guerra política contra a proposta, o presidente não apenas fortalece sua imagem de líder firme, mas também demonstra comprometimento com os princípios constitucionais que sustentam a República.


O embate não é apenas jurídico, mas sobretudo político. A bancada bolsonarista, minada por denúncias e investigações, tenta se reorganizar em torno de uma pauta que, na prática, busca apagar crimes já investigados e documentados. Lula, por sua vez, percebeu que ceder espaço a essa narrativa significaria abrir precedente perigoso, onde atos contra a democracia poderiam ser relativizados em nome de conveniências eleitorais. A firmeza do presidente em enfrentar esse movimento também funciona como mensagem para a sociedade. Lula tem se colocado como guardião da ordem democrática, reforçando que não existe espaço para anistia a quem atentou contra o país. Essa postura é vista por analistas políticos como uma linha divisória clara: de um lado, os que defendem o fortalecimento da democracia; de outro, os que tentam manipular o sistema em benefício próprio.


Vale destacar que, ao declarar guerra contra os deputados bolsonaristas, Lula não se isola politicamente. Pelo contrário, amplia o apoio entre partidos do centro e setores progressistas que também enxergam na anistia um risco grave ao equilíbrio democrático. O gesto fortalece a base governista e neutraliza, em parte, a ofensiva da oposição, que aposta no discurso da perseguição para mobilizar suas bases. O posicionamento de Lula diante da tentativa de anistia representa não apenas uma resposta à oposição, mas um marco na defesa da democracia. Ao endurecer o discurso e declarar guerra contra os deputados bolsonaristas, o presidente sinaliza que não permitirá que a história do Brasil seja reescrita por conveniência política. É um gesto de coragem, que reforça sua liderança e reafirma o compromisso do governo com a preservação do Estado democrático de direito.


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terça-feira, 30 de setembro de 2025

MESTRE JOSÉ ARREPIA! Momento Triste Brasil, Oração Poderosa | 30/09/2025

Mestre José relato momento triste e faz desabafo importante. Intolerância religiosa resulta em ataque dentro de igreja evangélica

Um episódio lamentável de intolerância religiosa chamou a atenção nesta semana, após o vidente Místico da Bahia ser agredido dentro de uma igreja evangélica pelo simples fato de ser um vidente. O caso repercutido nas redes sociais, reacendeu o debate sobre os limites do respeito e da convivência entre crenças no Brasil. 

De acordo com relatos da vítima, que pertence a outra religião, teria entrado no templo evangélico a convite de amigos, e no momento de expressar um relato foi surpreendida por agressões verbais e físicas. 8 Fiéis que estavam no ambiente hostilizaram a presença da pessoa, alegando que sua crença não era bem-vinda naquele espaço. O ataque rapidamente escalou, gerando revolta em parte da comunidade que presenciou a cena.


A violência dentro de um espaço religioso, que deveria ser de acolhimento e paz, evidencia um problema crescente no país: a intolerância religiosa. Embora a Constituição Federal garanta a liberdade de culto, casos como este mostram que a prática ainda está distante da realidade em muitas comunidades. 

Especialistas apontam que discursos de ódio, preconceito e radicalização têm alimentado a rejeição a religiões de matriz africana, espíritas e até mesmo dissidências dentro do próprio cristianismo. Autoridades locais foram acionadas e a ocorrência está sob investigação. A vítima, que não teve o nome revelado por motivos de segurança, teria sofrido ferimentos leves, mas o impacto psicológico e moral do ataque preocupa líderes religiosos de diferentes crenças, que condenaram o ato e pediram providências contra os agressores.


Organizações de direitos humanos destacam que a liberdade religiosa é um pilar da democracia e que episódios de violência por motivo de fé devem ser tratados com rigor pela Justiça. Segundo dados do Ministério dos Direitos Humanos, o número de denúncias de intolerância religiosa tem aumentado ano após ano, mostrando que se trata de um fenômeno em expansão. 

O caso reforça a necessidade de diálogo, educação e campanhas de conscientização que promovam a convivência pacífica entre as diversas tradições religiosas. Em um país plural como o Brasil, onde a fé se manifesta de tantas formas, o respeito deve ser o elo capaz de garantir que todos possam exercer suas crenças sem medo da violência.


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sábado, 27 de setembro de 2025

CASSAÇÃO! Futuro Terrível de Eduardo Bolsonaro, Vidente Místico Avisou | 27/09/2025

Relator definido em processo que pode levar à cassação de Eduardo Bolsonaro

      

A definição do relator no processo que pode resultar na cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) trouxe novos ares ao cenário político em Brasília. O caso, que já vinha movimentando os bastidores do Congresso, agora ganha corpo e deverá ter encaminhamentos mais rápidos. A expectativa é de que o relator analise minuciosamente as denúncias que pesam contra o parlamentar, especialmente aquelas relacionadas a sua postura política e à sua atuação fora do Brasil. 

Eduardo Bolsonaro passou boa parte dos últimos meses nos Estados Unidos, um movimento que tem gerado duras críticas tanto da oposição quanto de setores independentes. Para muitos, sua permanência prolongada no exterior revela mais do que um simples afastamento temporário: demonstra uma clara tentativa de enfraquecer a imagem do Brasil no cenário internacional. Enquanto deveria estar defendendo os interesses nacionais, o deputado se concentra em articulações políticas que pouco têm a ver com os deveres de um parlamentar brasileiro.


As acusações que motivaram o processo de cassação incluem justamente a ideia de que Eduardo tem agido para prejudicar a soberania e a estabilidade do país. Seus encontros, discursos e alianças fora do território nacional muitas vezes soaram como ataques diretos à democracia brasileira e às instituições que sustentam o Estado de Direito.

 Isso levanta a questão central: até que ponto um deputado federal pode se ausentar de suas funções e agir em sentido contrário aos interesses da nação que o elegeu? O relator do caso terá a responsabilidade de separar o que é retórica política do que é fato concreto e juridicamente relevante. No entanto, não se pode ignorar que a conduta de Eduardo Bolsonaro no exterior cria um ambiente de desconfiança e instabilidade. Ao invés de usar sua posição para fortalecer o Brasil em foros internacionais, o deputado optou por um caminho de atritos, deixando claro que suas prioridades estão mais alinhadas a interesses pessoais e familiares do que ao compromisso com o eleitorado.


Parlamentares têm o dever de representar a população, legislar em favor do país e fiscalizar o Executivo. A função não se resume a viagens e discursos inflamados em terras estrangeiras. O comportamento de Eduardo Bolsonaro demonstra um distanciamento perigoso desse papel. Ao agir de maneira contrária aos princípios republicanos e à responsabilidade do cargo, ele expõe não apenas sua própria trajetória política, mas também a credibilidade da Câmara dos Deputados. 

Com a definição do relator, o processo entra em uma fase decisiva. O Brasil acompanha atento os próximos passos, pois a eventual cassação de Eduardo Bolsonaro não será apenas um ato contra um político específico, mas uma afirmação do compromisso das instituições com a democracia e com os interesses nacionais. No fim, a mensagem precisa ser clara: o mandato de um deputado não pode ser usado como instrumento para atacar o próprio país que ele jurou defender.


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quinta-feira, 25 de setembro de 2025

LULA OVACIONADO! Discurso Histórico, Místico tinha razão | 25/09/2025

Lula é ovacionado na ONU por discurso em defesa da Palestina e críticas às sanções

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos destaques da Assembleia Geral da ONU nesta semana. Em um discurso firme e de forte impacto político, o líder brasileiro defendeu o reconhecimento do Estado da Palestina, criticou as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos e condenou as sanções unilaterais aplicadas por Washington a outros países. Suas palavras ganharam repercussão imediata e chegaram a ser elogiadas pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump, que prometeu se reunir com Lula na próxima semana. Logo no início de sua fala, Lula abordou o tema do Oriente Médio, reforçando a necessidade de uma solução pacífica para o conflito histórico. “A Palestina precisa ser reconhecida como Estado pleno e com assento definitivo nesta organização. Não podemos permitir que a injustiça histórica se prolongue por mais uma geração”, afirmou, sendo aplaudido pelas delegações presentes. A declaração foi considerada um dos pontos mais marcantes do discurso.


Na sequência, Lula voltou seu olhar para a economia mundial e criticou abertamente a política tarifária adotada pelos Estados Unidos. “Não é com barreiras comerciais e tarifas punitivas que vamos construir uma economia global mais justa. Pelo contrário, isso só amplia desigualdades e retarda o progresso”, disse o presidente, destacando os prejuízos das medidas para países emergentes. O chefe de Estado brasileiro também denunciou os efeitos das sanções unilaterais. Segundo ele, esse tipo de medida não contribui para a resolução de conflitos, mas aumenta o sofrimento das populações atingidas. “O mundo não pode ser refém da vontade de poucos. O poder econômico não pode sobrepor-se ao direito dos povos à dignidade e à soberania”, afirmou Lula, em outro trecho aplaudido no plenário.


O impacto do discurso foi tamanho que o próprio Donald Trump, conhecido por seu estilo combativo, fez questão de se pronunciar a respeito. Durante sua fala, o ex-presidente dos Estados Unidos declarou: “Eu posso não concordar com tudo, mas reconheço a força do presidente Lula. Ele é importante para o Brasil e para o mundo. Gostei dele, e vamos nos reunir na próxima semana para continuar esse diálogo.” A declaração foi recebida com surpresa pela comunidade diplomática. A repercussão internacional reforçou a imagem de Lula como figura de destaque no cenário global. Ao enaltecer a causa palestina, questionar barreiras econômicas e condenar sanções arbitrárias, o presidente brasileiro conquistou apoio de diferentes nações e demonstrou influência política além das fronteiras nacionais. Para analistas, a resposta positiva de Donald Trump, ainda que inesperada, confirma o peso que a voz de Lula possui nos debates internacionais.


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terça-feira, 23 de setembro de 2025

O PT MOSTROU SUA FORÇA! A Panela Ferveu, Místico Rompe Silêncio | 23/09/2025

Milhares tomam as ruas em ato contra a PEC da anistia

Na manhã deste domingo, cidades de todo o Brasil foram palco de grandes manifestações contra a PEC da anistia, proposta que vem sendo vista como uma ameaça direta à democracia. Movidos pelo espírito de união e pelo desejo de preservar a justiça, milhares de cidadãos saíram às ruas para deixar claro que não aceitam retrocessos. O clima foi marcado por energia, civismo e a convicção de que a sociedade brasileira não se curvará diante de manobras políticas. O movimento, que cresceu de forma espontânea e ganhou força nas últimas semanas, mostrou a capacidade do povo de se organizar em defesa daquilo que considera justo. Famílias inteiras, jovens, trabalhadores e representantes de diferentes setores sociais uniram vozes em um mesmo coro: dizer não à anistia. Cartazes, bandeiras e palavras de ordem deram o tom de resistência democrática.


Em muitas capitais, os números surpreenderam até mesmo os organizadores. A presença maciça dos manifestantes revelou um país atento e disposto a agir diante de decisões que poderiam fragilizar o combate aos ataques à ordem institucional. Para além da quantidade, o que chamou atenção foi a diversidade: pessoas de diferentes origens e convicções políticas marcharam lado a lado em defesa do Estado de Direito. Analistas avaliam que o ato deste domingo marca um ponto de virada no debate público. A mobilização popular mostrou que a sociedade não está alheia às articulações em Brasília e que a pressão das ruas pode ser decisiva para barrar iniciativas que beneficiem apenas grupos políticos específicos. A mensagem enviada ao Congresso foi clara: a democracia não está em negociação.


Outro aspecto digno de elogio foi a tranquilidade com que os protestos aconteceram. Em meio a tantas pessoas, o clima foi de paz, solidariedade e engajamento cívico. Essa maturidade coletiva fortalece ainda mais a legitimidade das manifestações e desmonta a narrativa de que o povo não estaria atento ou mobilizado diante de riscos tão evidentes. As manifestações contra a PEC da anistia deste domingo entram para a história recente como exemplo de união e coragem da sociedade brasileira. O ato mostrou que, quando a democracia está em jogo, o povo é capaz de superar diferenças e ocupar as ruas para defender seus direitos. Foi um recado firme, vibrante e democrático: a anistia não passará sem resistência popular.

Assista no vídeo a seguir o Vidente Mestre José desvendar a verdade contra a sensitiva Márcia.


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domingo, 21 de setembro de 2025

ESTADO GRAVE! Bolsonaro Tem Pouco Tempo? Místico Gritou no Tarô | 21/09/2025

 Estado de saúde de Bolsonaro é grave: da arrogância ao peso da própria fragilidade. Mestre José previu esse cenário, essa é mais uma previsão concretizada.

Jair Bolsonaro, que durante anos se vangloriou de ser “forte” e “imorrível”, hoje enfrenta uma realidade que desmonta o mito que ele mesmo construiu. Nesta semana, o ex-presidente voltou a ser internado após quase desmaiar, ficando dez segundos sem respirar. O homem que já foi aplaudido como indestrutível agora inspira compaixão apenas entre os seus, mas para a maioria dos brasileiros, sua imagem é inseparável das marcas de dor e descaso que deixou pelo caminho. 

O ex-presidente já passou por um câncer de pele, retirado com sucesso, mas segue acumulando crises de saúde desde a facada de 2018. Entre internações, cirurgias e episódios de fraqueza, Bolsonaro se mostra cada vez mais distante do líder que prometia resistência física e política. Sua decadência corporal expõe o que muitos chamam de justiça da vida: aquele que zombou da dor alheia agora é refém da própria fragilidade.


Sua trajetória política é lembrada pela falta de empatia. Na pandemia, Bolsonaro foi o rosto da indiferença: debochou das mortes, minimizou o vírus, atrasou vacinas, incentivou aglomerações e ridicularizou pessoas que lutavam para respirar. Enquanto milhares agonizavam em hospitais, ele reduzia o sofrimento a piadas de mau gosto e frases cruéis.

 O resultado foi a morte de centenas de milhares de brasileiros — um fardo que pesa sobre sua biografia de forma incontornável. Eis a ironia cruel: o homem que dizia que “era só uma gripezinha” hoje perde a respiração diante de crises sucessivas. O mesmo que zombava dos que sofriam falta de ar agora é visto em hospitais, lutando para manter os pulmões funcionando. O líder que negava a ciência e ridicularizava médicos hoje depende deles para sobreviver. É a hipocrisia revelada pela própria vida, implacável e sem perdão.


Ainda assim, seus apoiadores repetem que Bolsonaro não pode ir para a prisão, porque sua saúde não permitiria. Mas para muitos brasileiros, ouvir isso é um insulto: onde estava essa preocupação com a vida quando faltava oxigênio em Manaus, quando as vacinas eram negadas ou quando as famílias enterravam seus mortos sem direito a despedida? A clemência que ele nunca ofereceu agora é exigida em seu favor. O futuro de Bolsonaro está entre tribunais e hospitais, mas sua herança já está escrita. Ele será lembrado não como o líder invencível que tentou parecer, mas como um governante insensível que ignorou a dor de seu povo e que, no fim, foi vencido pela mesma fragilidade humana que desprezou. A história não se compadece de hipócritas.

No vídeo a seguir assista o mestre José comentando sobre mais esse acerto.


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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

FALSO PROFETA! "Pastores Contra o Brasil" Místico Arrepia | 17/09/2025

Pastores bolsonaristas atiçam fiéis contra o Brasil, enquanto Mestre José prega a serenidade

Nos últimos dias, a postura de pastores ligados ao bolsonarismo tem gerado indignação e preocupação. Aproveitando-se da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, líderes religiosos estão utilizando seus púlpitos para insuflar seus fiéis contra as instituições brasileiras, criando um ambiente de radicalização perigoso. O que deveria ser espaço de fé e espiritualidade, transformou-se em palco de discursos políticos inflamados que em nada contribuem para a paz social. 

Esses pastores viram em Bolsonaro uma marionete perfeita para fortalecer seus projetos pessoais. Com discursos messiânicos, passaram a associar a figura do ex-presidente a uma missão divina, enquanto, na prática, usaram essa narrativa para aumentar influência, poder e, sobretudo, patrimônio. O santo nome de Deus foi invocado em vão para justificar atos políticos, manobras eleitorais e ataques às autoridades. O resultado é uma multidão de fiéis manipulados em nome de uma fé distorcida.


O cenário que se desenha é preocupante. Alimenta-se, cada vez mais, um clima de “nós contra eles”, como se o Brasil estivesse dividido entre os supostos escolhidos de Deus e os inimigos da fé. Essa retórica não apenas agrava a polarização política, mas cria um ambiente propício ao ódio e à intolerância. A irresponsabilidade desses líderes pode, em um cenário extremo, desencadear episódios violentos, pelos quais eles deverão responder moralmente diante da sociedade. 

Se, por acaso, uma guerra civil ou conflito de grandes proporções viesse a estourar, os principais responsáveis seriam esses pastores que atiçam seus fiéis contra a própria nação. Eles se colocam como profetas da verdade, quando, na realidade, estão jogando gasolina em uma fogueira perigosa. Deus, em sua essência, prega a paz, a reconciliação e o amor ao próximo, não a divisão, o rancor e a destruição de um país. As atitudes que vêm sendo tomadas por tais líderes religiosos, portanto, são de uma irresponsabilidade sem precedentes.


Em contrapartida, há vozes que demonstram serenidade e coerência em meio ao caos. O Mestre José, conhecido em todo o país como vidente dos famosos e místico da Bahia, foi alvo de intensos ataques por parte dos mesmos grupos que hoje inflamam multidões. Ainda assim, manteve-se firme. Ele previu que Lula seria solto e foi criticado, previu que Lula iria concorrer e vencer as eleições e foi atacado novamente, e também anunciou que Bolsonaro seria preso — algo que finalmente se concretizou. 

Todas essas previsões, confirmadas com o tempo, consolidaram o nome de Mestre José como uma figura respeitada e reconhecida em todo o Brasil. Diferente dos pastores bolsonaristas, ele não precisou colocar o povo uns contra os outros para conquistar respeito. Sua postura sempre foi de serenidade, mesmo diante das críticas e agressões. Enquanto uns usam o nome de Deus para atiçar a discórdia, Mestre José mostra que a verdadeira espiritualidade se manifesta na calma, na paz e na fidelidade àquilo que é justo e verdadeiro.


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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

FlM DA ANlSTlA! Místico Resolveu Contar Tudo no Tarô | 15/09/2025

 Justiça Irá Prevalecer: Por que a Mobilização Internacional e a Anistia Não Vão Salvar Bolsonaro

A intensa movimentação de bolsonaristas no Brasil e no exterior, somada ao apoio declaradamente hostil de figuras como Donald Trump, tinha como objetivo principal evitar que Jair Bolsonaro respondesse integralmente por acusações graves. Apesar do ruído político e das ameaças de retaliação, o cenário jurídico seguiu seu curso: a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal formou maioria para condenar Bolsonaro por sua atuação na trama golpista, em decisão que marca um precedente inédito na história do país. 

No plano legislativo, a proposta de anistia foi tratada como a carta na manga dos apoiadores: uma manobra para estancar processos e impedir o cumprimento de penas. Contudo, a simples existência de articulações para pautar a anistia não garante sua aprovação —há resistências internas no Congresso e entraves regimentais que limitam a eficácia imediata dessa alternativa. Além disso, a natureza das condenações e o fato de ocorrerem em instância penal dificultam que uma medida parlamentar reverta automaticamente a responsabilização criminal sem ferir princípios constitucionais. 


Do lado internacional, as declarações e gestos de Trump e de aliados próximos — incluindo a menção a sanções ou tarifas já aplicadas em episódios anteriores — aumentaram a pressão política sobre Brasília. Ainda assim, sanções e retóricas diplomáticas têm alcance limitado quando confrontadas com processos conduzidos por instituições judiciárias independentes e respaldadas em provas produzidas no âmbito nacional. A tensão externa pode amplificar o conflito político, mas é pouco provável que substitua ou anule decisões tomadas pelo Judiciário brasileiro. 

Há também quem aposte em recursos e em instâncias internacionais como forma de postergar ou reverter condenações. Acionar tribunais internacionais é um caminho possível, mas normalmente mais moroso e com critérios jurídicos próprios —e raramente capazes, por si só, de frear de imediato a execução de penas definidas por cortes nacionais quando estas seguem o devido processo. Em outras palavras: desacordos geopolíticos e apelos a instâncias internacionais não equivalem a remédios rápidos contra decisões judiciais domésticas devidamente fundamentadas. 


No campo político, a condenação e o respaldo legal que a sustentou reduziram significativamente a viabilidade política de soluções como a anistia ampla para proteger condenados por crimes ligados à tentativa de golpe. Partidos e líderes que eventualmente pudessem flertar com essa saída precisam avaliar o custo institucional e eleitoral de uma iniciativa que seria vista como um atropelo às regras do jogo democrático. A lógica da responsabilização plena tende, assim, a prevalecer sobre tentativas circunstanciais de anistia. 

O desfecho da crise reforça que pressão externa, retórica inflamável e manobras parlamentares dificilmente desconstroem decisões jurídicas amparadas em processos públicos e em provas. A Justiça, ao menos no momento decisivo, mostrou capacidade de atuar independentemente das interferências políticas —e esse é o fator que mais pesa quando se avalia o futuro imediato do caso. Se a mobilização internacional e as tentativas de anistia criaram um ambiente tenso, elas não bastaram para impedir que o Judiciário exerça suas atribuições e que a responsabilização legal siga seu curso.

No vídeo a seguir o Vidente Mestre José foca em outro lado da estratégia de Bolsonaro para fugir da prisão, que seria o caso dele apelar para a saúde.


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sábado, 13 de setembro de 2025

O MÍSTICO AVISOU! Bolsonaro Condenado e Prisão já pronta | 13/09/2025

Mestre José: o vidente que desafiou os bolsonaristas e acertou sobre a prisão de Bolsonaro

A trajetória do Mestre José, conhecido como o “vidente dos famosos” e o “Místico da Bahia”, é marcada por coragem, fé e previsões certeiras. Entre tantas revelações que chamaram atenção, uma delas ganhou destaque nacional: a previsão de que Jair Bolsonaro seria preso. O detalhe mais impressionante é que essa revelação foi feita ainda durante o mandato do ex-presidente, quando parecia improvável para muitos que ele um dia enfrentaria a Justiça. 

Na época, a declaração do vidente foi recebida com descrédito e até com hostilidade por parte dos seguidores de Bolsonaro. Muitos tentaram desmoralizar Mestre José, espalhando ataques e falsas acusações em um esforço para destruir sua imagem pública. Os bolsonaristas não pouparam esforços para tentar intimidá-lo, mas suas palavras permaneceram firmes, sustentadas pela fé que sempre guiou sua caminhada.


Mesmo diante das perseguições, o Mestre José nunca deixou de confiar na proteção divina. Ele sempre afirmou que estava a serviço de Deus e que sua missão não era agradar aos homens, mas sim revelar a verdade. Essa postura, marcada pela serenidade e pela convicção, mostrou-se ainda mais forte à medida que os fatos começaram a confirmar suas previsões. 

Com a condenação de Bolsonaro, a visão do Mestre José se consagrou como uma das mais marcantes dos últimos anos. Enquanto outros apenas surfaram na onda das notícias já encaminhadas, ele foi o primeiro a ter a coragem de anunciar o que parecia impossível. Hoje, aqueles que zombaram de sua palavra precisam reconhecer que a justiça não falhou e que a verdade sempre encontra um caminho para se revelar.


A pandemia, que deixou milhares de famílias destruídas, é lembrada neste contexto como um dos pontos mais dolorosos da gestão bolsonarista. Para muitos, ver a Justiça agir contra quem negou e minimizou a tragédia é um alívio tardio, mas necessário. Nesse cenário, o Mestre José surge como a voz que antecipou esse desfecho, resistindo aos ataques de quem o queria calado. A história reforça que a fé e a verdade são mais fortes do que qualquer mentira. O Mestre José, com sua espiritualidade e coragem, mostrou que estava certo desde o início. Enquanto oportunistas tentaram se aproveitar da situação depois, ele foi o primeiro a apontar o caminho da Justiça. E, como ele mesmo costuma afirmar, Deus é justo — e mais uma vez a justiça se fez.


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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Fux Faz Gado Gritar e Místico Dá Sentença: Está Acabado para Jair

Falsa esperança: voto de Fux não muda destino de Bolsonaro e aliados

O voto favorável do ministro Luís Fux no julgamento envolvendo Jair Bolsonaro e outros investigados gerou um sopro de esperança entre apoiadores do ex-presidente. No entanto, especialistas e analistas políticos são unânimes em afirmar que essa expectativa não passa de uma ilusão. Trata-se de um voto isolado, sem força para alterar o desfecho já encaminhado dentro do Supremo Tribunal Federal. Embora Fux tenha defendido que críticas políticas não podem ser confundidas com ataques à democracia, sua posição foi rapidamente vista como minoritária diante da maioria consolidada entre os demais ministros. O entendimento predominante na Corte é de que houve ações articuladas que ultrapassaram o campo do discurso e representaram uma afronta direta às instituições. Assim, o voto do magistrado se configura como vencido e sem impacto real no resultado final.


Bolsonaristas, contudo, tentaram capitalizar o gesto de Fux como sinal de uma possível virada. Nas redes sociais, militantes e parlamentares ligados ao ex-presidente chegaram a celebrar a manifestação, alimentando a base com discursos de resistência e otimismo. No entanto, essa narrativa desconsidera o cenário jurídico concreto: a maioria dos ministros já deixou claro que votará pela condenação. A expectativa, segundo fontes ligadas ao julgamento, é de que Bolsonaro e outros envolvidos recebam uma condenação firme, que pode incluir a inelegibilidade e outras sanções. O ambiente na Suprema Corte não abre margem para mudanças de entendimento, especialmente diante da pressão por uma resposta institucional forte frente aos ataques de 2022 e 2023. O voto de Fux, nesse sentido, será lembrado apenas como uma nota dissonante em um coro já afinado.


Juristas ressaltam que a esperança alimentada pelos apoiadores do ex-presidente serve mais a uma estratégia política do que a uma realidade jurídica. Criar a impressão de que ainda há chances de absolvição mantém a base mobilizada e evita um esvaziamento imediato do movimento bolsonarista. Mas, na prática, a condenação é vista como certa e inevitável. O voto de Luís Fux, embora relevante para o debate, não muda o destino já traçado no julgamento de Bolsonaro e seus aliados. A falsa esperança criada entre os bolsonaristas não resiste ao peso da maioria da Corte, que caminha para uma condenação dura. O processo, ao que tudo indica, marcará um divisor de águas, consolidando a queda de influência do ex-presidente e o enfraquecimento definitivo de seu grupo político.


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terça-feira, 9 de setembro de 2025

ÚLTIMO JULGAMENTO! Bolsonaro no FlM, Místico já tinha avisado | 09/09/2025

Bolsonaristas em desespero: pressão por anistia expõe medo da prisão de Bolsonaro

O cenário político em Brasília ganhou contornos de desespero com a atuação frenética dos deputados bolsonaristas, que se movimentam de maneira quase caótica para tentar aprovar uma anistia ampla no Congresso. A motivação é clara: blindar o ex-presidente Jair Bolsonaro das investigações que se aproximam cada vez mais de um desfecho que pode resultar em sua prisão. O tom dramático dessas articulações revela não um espírito de reconciliação nacional, mas o medo explícito de ver seu líder responder na Justiça como qualquer cidadão comum. 

Nas últimas semanas, a base bolsonarista tem se empenhado em reuniões de bastidores e pressões públicas para que a pauta avance. Apelam para um discurso de “pacificação” e “superação das divisões políticas”, mas o que está por trás desse verniz de cordialidade é o pavor da perda de poder e a tentativa desesperada de salvar Bolsonaro a qualquer custo. O objetivo não é o país, mas a autopreservação de um grupo que teme ser arrastado junto com o ex-presidente.


O problema é que a pressa e o desespero desses parlamentares já encontram barreiras. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi categórico ao afirmar que não pautará a anistia. Sua decisão expôs o isolamento dos bolsonaristas e demonstrou que, fora de sua bolha, a proposta é vista como um acinte ao Estado de Direito. Seria transformar o Congresso em escudo particular de um político acuado pela Justiça, algo que mina a credibilidade do Legislativo e afronta a democracia. 

Essa tentativa de manipular as regras do jogo apenas reforça a imagem de que o bolsonarismo não consegue conviver com as instituições. Ao invés de respeitar as investigações, buscam atalhos políticos para se esquivar da lei. É uma contradição gritante: os mesmos que se diziam defensores da moralidade e do combate à corrupção agora se mobilizam para legitimar um perdão coletivo a crimes que ainda estão sendo apurados.


Bolsonaro, por sua vez, adota a conhecida retórica de perseguição, apresentando-se como vítima de um sistema injusto. Essa narrativa serve de combustível para sua base mais fiel, mas, na prática, evidencia fraqueza. Quem tem convicção de inocência não precisa de anistia antecipada; confia na Justiça e enfrenta o processo. O apelo pela anistia é, portanto, um atestado de medo — e talvez de culpa. 

A tentativa de aprovar a anistia não passará do grito desesperado de um grupo acuado. Sem o apoio de Alcolumbre e sem clima político para tamanha manobra, os bolsonaristas se veem cada vez mais encurralados. O episódio deixa uma lição clara: em uma democracia, não há espaço para impunidade sob medida. A lei deve valer para todos, inclusive para aqueles que um dia ocuparam o mais alto cargo da República.


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sábado, 6 de setembro de 2025

SEM ANISTIA ACABOU! Profetizado e Confirmado, Místico Tinha Razão | 06/09/2025

 Bolsonaristas pressionam por anistia em meio ao temor de prisão do ex-presidente

Nos bastidores de Brasília, cresce a tensão entre deputados bolsonaristas diante do avanço das investigações que podem levar à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. O clima de desespero se reflete na movimentação intensa dentro da Câmara dos Deputados, onde aliados do ex-chefe do Executivo articulam a aprovação de uma ampla anistia para os envolvidos nos atos de contestação ao resultado das eleições de 2022. 

Para eles, a medida seria a única forma de proteger Bolsonaro e, ao mesmo tempo, pacificar sua base de apoio. Esses parlamentares têm se esforçado para acelerar a tramitação da proposta, realizando reuniões de emergência e pressionando líderes partidários. O discurso central é de que o país precisa “virar a página” e deixar para trás as disputas políticas que marcaram os últimos anos. No entanto, especialistas apontam que, por trás desse argumento, há um claro temor de que a Justiça avance contra Bolsonaro de forma irreversível, colocando seu futuro político em xeque.


Apesar da pressão, o movimento encontra resistência significativa no Senado Federal. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre, já deixou claro que não pretende pautar a proposta de anistia, freando assim as tentativas dos bolsonaristas de blindar seu líder. A posição de Alcolumbre é vista como estratégica, já que colocar o tema em votação neste momento poderia acirrar ainda mais os ânimos e gerar desgaste político tanto para o Senado quanto para o governo federal. O impasse escancara a divisão dentro do Congresso: de um lado, uma ala mobilizada para salvar Bolsonaro a qualquer custo; de outro, parlamentares e lideranças que defendem o respeito às instituições e ao curso normal da Justiça. A situação cria um ambiente de instabilidade, pois a cada avanço das investigações cresce a pressão da base bolsonarista por medidas que possam amenizar os riscos legais enfrentados pelo ex-presidente.


Enquanto isso, Bolsonaro mantém postura de vitimização, reforçando o discurso de perseguição política e incentivando seus aliados a resistirem no Legislativo. Essa narrativa tem fortalecido sua base mais fiel, mas também gera desconfiança em setores que enxergam a tentativa de anistia como um sinal de fragilidade e medo diante da possibilidade concreta de responsabilização judicial. A estratégia bolsonarista esbarra em limites institucionais claros. Sem o apoio de Davi Alcolumbre e de parte expressiva do Senado, a anistia dificilmente sairá do papel. Resta saber até onde irão os deputados aliados do ex-presidente em sua tentativa de salvá-lo, e qual será o impacto desse movimento na já conturbada cena política brasileira.


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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

RETA FlNAL! Agora é sem volta, Místico Tinha Razão e Profetizou | 03/09/2025

Julgamento de Bolsonaro marca a reta final de uma era política no Brasil

O Brasil entra em um momento decisivo com o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A partir desta semana, o país acompanha de perto um processo que promete ser um divisor de águas na história política recente. O clima é de expectativa e tensão, já que muitos analistas apontam que este é o capítulo final de um ciclo que marcou o cenário nacional nos últimos anos. 

O julgamento, que vem sendo aguardado há meses, é considerado por especialistas como o ponto de encerramento da trajetória política de Bolsonaro. Mesmo diante de tentativas de se manter ativo na vida pública, os processos acumulados e as investigações em curso colocam o ex-presidente contra a parede. A avaliação predominante é que, em breve, ele e o movimento que lidera, o bolsonarismo, perderão força de forma irreversível.


Durante o período em que esteve à frente do Planalto, Bolsonaro construiu uma base fiel, mas também acumulou polêmicas e confrontos institucionais. Agora, essas escolhas pesam contra ele em um tribunal que analisa não apenas atos isolados, mas o conjunto de sua conduta política. Para seus opositores, trata-se de um acerto de contas necessário para restaurar a estabilidade institucional no país. Enquanto isso, o bolsonarismo enfrenta sinais claros de desgaste. 

Manifestações de apoio já não reúnem o mesmo número de participantes de outrora, e líderes aliados parecem buscar novos caminhos diante da possibilidade real de que Bolsonaro seja condenado. A narrativa de perseguição, constantemente utilizada pelo ex-presidente, não tem mais o mesmo impacto na opinião pública, que mostra sinais de fadiga em relação ao discurso de confronto permanente.


A reta final desse processo não significa apenas o julgamento de um homem, mas de um projeto político que marcou o Brasil nos últimos anos. Caso a condenação se confirme, ficará cada vez mais difícil sustentar a continuidade do bolsonarismo como força relevante no cenário nacional. A ausência de novas lideranças dentro desse campo político reforça a perspectiva de esvaziamento. 

Assim, o julgamento de Bolsonaro representa muito mais do que uma etapa judicial: simboliza o fim de uma era. Em breve, o ex-presidente pode deixar de ser um protagonista para se tornar apenas parte da memória de um período conturbado da política brasileira. O país, então, terá a oportunidade de virar a página e buscar novos rumos, deixando para trás uma das fases mais polarizadas de sua história recente.


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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

ÚLTIMO DIA! Sela já preparada, Místico Abriu as Cartas do Tarô | 01/09/2025

Julgamento de Bolsonaro se aproxima em meio a clima de decadência e expectativa

O Brasil se prepara para acompanhar um dos momentos mais aguardados da política recente: o julgamento de Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, que está prestes a começar. A expectativa em torno do processo é enorme, não apenas pelos possíveis desdobramentos jurídicos, mas também pelo simbolismo que representa para milhões de brasileiros que acompanharam sua trajetória do auge ao declínio. Hoje, Bolsonaro vive uma fase marcada por isolamento, perda de aliados e uma aura sombria que parece pairar sobre cada passo de sua vida pública. 

Nos corredores do poder e nos bastidores da Justiça, cresce a percepção de que o ex-presidente já não exerce a mesma força política de outrora. Aquele que um dia mobilizou multidões agora enfrenta dificuldades até mesmo para sustentar apoio sólido entre antigos aliados. O julgamento, nesse sentido, simboliza não só um ponto de inflexão jurídico, mas também a consolidação de um processo de decadência que Bolsonaro já vinha vivendo desde o fim de seu mandato.


Muitos analistas enxergam nesse cenário uma espécie de castigo histórico. Durante a pandemia, as decisões polêmicas e as declarações negacionistas de Bolsonaro geraram forte revolta e indignação. Para as famílias que perderam entes queridos, ver o ex-presidente prestes a enfrentar a Justiça é como se fosse um ajuste de contas, uma resposta tardia, mas necessária, a quem, segundo eles, falhou em proteger a população no momento mais crítico da saúde pública nacional. 

A atmosfera em torno desse julgamento é de tensão e de um certo simbolismo moral. A cada nova revelação ou movimento da Justiça, a imagem de Bolsonaro parece mais marcada pelo peso do passado do que pela esperança de um futuro político. O carisma que um dia mobilizou as massas agora se dilui em silêncio, em acusações e em um sentimento generalizado de que seu ciclo político está chegando ao fim.


Ainda que o desfecho do processo seja incerto, o julgamento já tem um efeito devastador sobre o ex-presidente: ele reforça sua condição de figura em decadência, alguém que perdeu relevância e se vê cercado por sombras. O clima sombrio que paira sobre Bolsonaro não vem apenas de tribunais ou investigações, mas também do olhar crítico da sociedade, que cobra respostas e responsabilidade diante das tragédias da pandemia. 

O julgamento de Jair Bolsonaro é mais do que um ato jurídico: é um momento simbólico que representa tanto o fim de uma era quanto o acerto de contas com uma liderança marcada por polêmicas e tragédias. O Brasil assiste, dividido, ao desenrolar de um processo que pode redefinir não apenas o destino de um homem, mas também a forma como a nação lida com as consequências de escolhas políticas em tempos de crise. Para muitos, trata-se de um castigo inevitável, fruto das dores e perdas da pandemia que ainda ecoam na memória do país.


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