quinta-feira, 14 de agosto de 2025

LULA EM 2026 BRASIL! O Tarô Confirma o Grande Futuro, Místico Abriu as Cartas | 14/08/2025

Lula aposta em nova candidatura para frear avanço do bolsonarismo, mesmo em idade avançada

Aos 79 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para mais um desafio político de peso: a disputa pela reeleição no próximo ano. Apesar da idade avançada e dos desgastes naturais de uma longa carreira na vida pública, Lula tem deixado claro que não descarta a ideia de voltar às urnas. Sua principal justificativa é a necessidade de conter o avanço do bolsonarismo, que, segundo ele, ainda representa uma ameaça à democracia brasileira, mesmo com Jair Bolsonaro impedido de concorrer. 

Fontes próximas ao presidente afirmam que a decisão ainda não está 100% fechada, mas o cenário político atual o empurra para esse caminho. Lula avalia que a fragmentação da oposição e a força do discurso populista de direita podem abrir espaço para que um sucessor político de Bolsonaro assuma protagonismo nas próximas eleições. Para o petista, a vitória de um aliado do ex-presidente significaria a continuidade de um projeto político que ele considera nocivo para o país.


O fator idade, no entanto, gera debates dentro e fora do governo. Lula completará 80 anos no ano que vem, e, caso seja eleito, encerrará o mandato com 84 anos. Críticos apontam que o desgaste físico e mental de comandar o país em idade tão avançada pode comprometer sua capacidade de gestão. Já aliados afirmam que Lula mantém a energia e a lucidez necessárias para enfrentar mais quatro anos de mandato, citando sua agenda intensa e seu protagonismo internacional. 

A ausência de Bolsonaro na disputa, por estar inelegível, não significa, segundo analistas, que o bolsonarismo esteja enfraquecido. Pesquisas indicam que nomes como Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e Romeu Zema podem herdar parte do eleitorado fiel ao ex-presidente, mantendo viva a polarização política. Lula sabe que, para derrotar essa força, precisará unir novamente um amplo arco de alianças, o que exige fôlego e articulação política.


Nos bastidores, há quem defenda que Lula apoie um sucessor mais jovem, capaz de renovar o discurso da esquerda e manter a base unida contra a direita radical. Porém, o presidente teme que, sem seu nome na disputa, a coalizão governista se fragmente e abra caminho para uma vitória da oposição. Essa percepção o leva a considerar seriamente mais uma candidatura, mesmo ciente do peso da idade e das críticas. 

Seja qual for a decisão final, Lula já sinaliza que a próxima eleição será uma disputa estratégica para o futuro político do Brasil. Para ele, mais do que um embate entre partidos, será uma batalha para definir se o bolsonarismo continuará influenciando os rumos do país. E, na visão do petista, sua presença no pleito pode ser a chave para impedir esse avanço, ainda que o desafio seja enfrentar a campanha mais exigente de sua vida.


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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Faustão 75 Anos | Místico Acertou: Médicos Anunciam Alerta Urgente

Em batalha pela vida, Fausto Silva enfrenta crise de saúde com resiliência e apoio familiar

O icônico apresentador Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, vem travando desde 2023 uma dura batalha pela vida, marcada por uma série de complicações de saúde e intervenções médicas de alta complexidade. Aos 75 anos, ele segue internado no Hospital Israelita Albert Einstein, lutando para estabilizar seu quadro clínico e recuperar a saúde que o consagrou como uma das maiores figuras da televisão brasileira.

Primeiro capítulo da luta: transplantes de coração e rim

A crise teve início em agosto de 2023, quando Faustão precisou ser internado para tratar uma insuficiência cardíaca e, menos de um mês depois, passou por um bem-sucedido transplante de coração. Seis meses depois, em fevereiro de 2024, enfrentou um novo desafio: o transplante de rim, em decorrência de complicações renais crônicas . Apesar da gravidade, a família mantinha a esperança, e sua esposa Luciana Cardoso afirmou que “ainda temos muito caminho pela frente… a união familiar é o mais importante”.


Nova internação e infecção grave

Em maio de 2025, Faustão foi novamente internado — dessa vez para tratar uma infecção bacteriana aguda com sepse. Desde 21 de maio, ele permaneceu em tratamento intensivo, recebendo cuidados intensivos, suporte clínico e nutricional com o objetivo de estabilizar seu estado clínico.

Transplante de fígado e retransplante renal: o árduo caminho de agosto

No começo de agosto de 2025, foi realizado um transplante de fígado seguido por um retransplante de rim — ambos provenientes de um único doador compatível — que já estavam planejados com antecedência. Os procedimentos marcam mais um capítulo nessa história de intensas provações médicas.

A voz da família: resiliência como alicerce


Enquanto ele enfrenta esse momento delicado, o apoio familiar tem sido fundamental. Em 8 de agosto de 2025, seu filho João Guilherme Silva publicou nas redes um vídeo repleto de gratidão e fé: “...meu pai é um cara muito forte, inspira todo mundo... a palavra é resiliência.” Ele também agradeceu em nome de toda a família pelo carinho e pelas orações recebidas. A trajetória recente de Fausto Silva é, ao mesmo tempo, impressionante e comovente. Ele venceu batalhas cardíacas, passou por múltiplos transplantes e encara, neste momento, uma pandemia pessoal agravada por infecções graves. Ainda sem previsão de alta, segue sob acompanhamento médico cuidadoso e incansável, com uma equipe multidisciplinar dedicada à sua recuperação . Em meio a tudo isso, o que se destaca é sua postura: resiliência, gratidão e o apoio sólido da família, pilares fundamentais nessa difícil, mas nada solitária, jornada pela vida.


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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

BOLSONARISTAS CONTIDOS! Místico Abriu a Pior Carta e Bolsonaro Acabou | 08/08/2025

Nova ofensiva bolsonarista é contida por líderes do Congresso e aumenta risco de prisão de Bolsonaro

O Brasil amanheceu em clima de tensão após uma nova investida de grupos bolsonaristas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e, desta vez, contra as próprias instituições legislativas. Em um movimento considerado por muitos como mais um ataque direto à democracia, manifestantes e parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro partiram para cima do ministro Alexandre de Moraes, tentando forçar o fechamento simbólico do Congresso Nacional. A ação, porém, foi rapidamente rechaçada pelos presidentes da Câmara e do Senado, que agiram com firmeza para conter a escalada autoritária. 

Durante uma sessão marcada por gritos, cartazes e ameaças veladas, os bolsonaristas tentaram tumultuar os trabalhos legislativos exigindo o impeachment imediato de Moraes. O clima se intensificou quando alguns manifestantes, do lado de fora, pediam o fechamento do Congresso, enquanto parlamentares aliados de Bolsonaro pressionavam as lideranças das Casas a se curvarem à pressão popular. O episódio acendeu o alerta máximo entre autoridades civis e militares, que classificaram a movimentação como “gravíssima”.


O presidente do Senado, em discurso contundente, deixou claro que o Congresso não será refém de radicalismos. Reafirmou que o papel do Parlamento é mediar os conflitos dentro da legalidade e da Constituição, sem se submeter a pressões antidemocráticas. Já o presidente da Câmara dos Deputados foi ainda mais direto: condenou o que chamou de "tentativa de golpe disfarçada de manifestação" e prometeu responsabilizar qualquer agente público que atue para subverter a ordem institucional. 

A reação dos líderes do Legislativo foi vista como um divisor de águas. Pela primeira vez, tanto Senado quanto Câmara deram uma resposta unificada, sem ambiguidade, contra uma ofensiva bolsonarista. O recado foi claro: o Brasil é uma democracia consolidada e não aceitará aventuras golpistas, mesmo que travestidas de discursos sobre liberdade ou justiça. O episódio também fortaleceu a imagem de Moraes como figura central na resistência aos ataques às instituições.


Nos bastidores, a nova tentativa de desestabilização acendeu de vez o debate sobre a responsabilização criminal de Jair Bolsonaro. A pressão para sua prisão preventiva voltou com força entre ministros do STF, integrantes da Procuradoria-Geral da República e até mesmo membros do próprio Congresso. Para muitos juristas, o ex-presidente pode ter ultrapassado mais uma linha vermelha, incitando seus aliados a agirem contra os próprios fundamentos do regime democrático. 

Com a democracia novamente colocada à prova, as instituições brasileiras responderam com firmeza. A tentativa de impor o caos ao Congresso foi derrotada, mas deixou um rastro de tensão e a expectativa de medidas duras nos próximos dias. O cerco jurídico e político a Bolsonaro parece estar se fechando, e sua prisão pode ser apenas uma questão de tempo.


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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

PRISÃO DE BOLSONARO! Moraes Agiu Rápido, Vidente Místico Tinha Razão | 06/08/2025

Mais uma previsão do Mestre José confirmada. Alexandre de Moraes endurece medidas: Bolsonaro é colocado em prisão domiciliar integral

Em uma decisão que promete marcar um novo capítulo na crise política brasileira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta segunda-feira (4) a conversão da prisão domiciliar semiaberta de Jair Bolsonaro em prisão domiciliar integral. A ordem foi emitida após constatação de que o ex-presidente violou as condições impostas anteriormente, ao manter contato telefônico com aliados próximos, entre eles o filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e a esposa, Michelle Bolsonaro, durante as manifestações do último sábado. 

A decisão de Moraes se apoia em relatórios da Polícia Federal e em interceptações autorizadas judicialmente, que revelaram uma série de ligações realizadas e recebidas por Bolsonaro no período em que o ex-mandatário deveria permanecer em silêncio político e familiar, conforme os termos de sua prisão domiciliar semiaberta. Para o ministro, a conduta de Bolsonaro representa uma afronta direta às determinações do Judiciário e sinaliza risco concreto de articulações políticas ilegais, inclusive com repercussões nas manifestações recentes.


A prisão domiciliar integral impõe uma série de restrições mais severas. A partir de agora, Bolsonaro está proibido de manter qualquer tipo de comunicação externa, salvo com seus advogados e mediante autorização judicial. Além disso, todos os dispositivos eletrônicos utilizados em sua residência oficial serão monitorados, e visitas presenciais passam a ser rigidamente controladas, com identificação prévia e autorização do STF. 

A medida de Moraes foi amplamente elogiada por setores do Judiciário e por parte significativa da opinião pública, que já vinha demonstrando preocupação com a postura desafiadora de Bolsonaro diante das instituições democráticas. Para juristas e especialistas, a decisão simboliza uma reafirmação da autoridade judicial diante de tentativas constantes de erosão das regras legais por parte do ex-presidente e seu entorno político.


Parlamentares da base do governo e até mesmo figuras da oposição moderada reconheceram a firmeza da atitude de Alexandre de Moraes, classificando-a como "necessária e proporcional diante das violações cometidas". Segundo fontes ligadas ao STF, Moraes teria alertado previamente a defesa de Bolsonaro sobre as consequências de qualquer descumprimento das medidas cautelares, não restando alternativa senão o endurecimento da pena diante da reincidência. 

Com a nova ordem, Bolsonaro entra em um período de completo isolamento, com sua influência política drasticamente reduzida. O movimento de Moraes deixa claro que, independentemente da posição ocupada ou do passado político, ninguém está acima da lei — e que o Estado democrático de direito será defendido com todos os instrumentos legais disponíveis.


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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

O MÍSTICO AVISOU! Moraes Não Vai Se Curvar, Algo Grande Chegando | 04/08/2025

Alexandre de Moraes ataca "pseudo patriotas", critica Trump e defende soberania nacional

Em discurso contundente proferido nesta quinta-feira (1º), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, voltou a chamar atenção pela firmeza ao se posicionar contra o que chamou de “pseudo patriotas” e ao criticar a recente imposição de tarifas comerciais pelos Estados Unidos ao Brasil. A fala ocorreu durante evento jurídico em Brasília, e rapidamente repercutiu nos meios político e diplomático. Moraes estabeleceu uma relação direta entre o modus operandi da nova tarifa norte-americana e as estratégias utilizadas por grupos golpistas em território nacional. 

Moraes iniciou sua fala relembrando os ataques à democracia brasileira em 8 de janeiro de 2023, classificando-os como “uma tentativa fracassada de repetir o que há de pior na política internacional”. Sem citar nomes, mas em referência clara ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, o ministro apontou que muitos dos envolvidos naquela trama seguem atuando sob o manto do patriotismo, enquanto promovem ataques à soberania nacional. “Não há patriotismo em submeter o país a interesses estrangeiros ou aceitar chantagens econômicas como as impostas por Trump”, disse ele, em tom severo.


O ministro também não poupou críticas ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, a quem atribuiu um comportamento autoritário travestido de estratégia comercial. “O que estamos vendo é uma ação unilateral que visa pressionar o Brasil politicamente, mascarada sob a justificativa de ajustes tarifários”, afirmou Moraes. 

Ele apelidou a medida de “Sansão de Trump”, em referência à força bruta do personagem bíblico usada sem critério ou justiça, apenas para punir quem lhe contraria. Segundo 
Moraes, a nova tarifa de 50% imposta pelos EUA ao aço e alumínio brasileiros é uma retaliação velada à postura do governo Lula de não interferir nas investigações contra Bolsonaro e seus aliados. “Trata-se do mesmo método usado por grupos que tentaram sabotar a democracia: o da intimidação. Seja com ameaças de ruptura institucional, seja com chantagens comerciais”, denunciou o ministro. Ele ainda acusou setores da oposição de celebrarem essa sanção internacional como forma de desestabilizar o atual governo.


A fala de Moraes foi recebida com entusiasmo por membros do governo e aliados no Congresso, que enxergam nela um importante gesto de defesa da soberania nacional em meio ao crescente tensionamento com os Estados Unidos. Internamente, também representa um recado claro aos que ainda conspiram contra as instituições democráticas. Moraes concluiu afirmando que “não há nação livre sob ameaça externa nem democracia sólida com sabotadores internos travestidos de patriotas”.

Ao associar diretamente a tarifa norte-americana às práticas de desestabilização interna, Alexandre de Moraes estabeleceu uma nova linha de enfrentamento: não apenas contra os inimigos internos da democracia, mas também contra tentativas externas de manipular o destino político e econômico do país. O ministro mais uma vez se posiciona como uma das vozes mais firmes na defesa da institucionalidade e da independência nacional, mesmo que isso signifique confrontar diretamente líderes estrangeiros e seus aliados no Brasil.


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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

AGORA É SEM VOLTA! Bolsonaro Vai Sentir, Algo Grande, Vidente Místico Arrepia | 01/08/2025

Bolsonaro à Beira da Prisão: Confrontos com o STF se Aproximam do Fim

Nos últimos dias, o ex-presidente Jair Bolsonaro intensificou seus ataques ao Supremo Tribunal Federal, em especial ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelas investigações envolvendo os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e a tentativa de golpe em 2022. Com um histórico crescente de afrontas institucionais e desobediência judicial, Bolsonaro parece cada vez mais próximo de ser alvo de um mandado de prisão. O clima é de tensão nos bastidores da política nacional. 

As críticas públicas de Bolsonaro ao STF deixaram de ser meramente retóricas para assumir contornos perigosos. Ele tem desafiado abertamente as decisões do ministro Moraes, desdenhado de intimações, incentivado ataques nas redes sociais e colocado em dúvida a legitimidade das instituições. Em eventos públicos e entrevistas, o ex-presidente insiste na narrativa de perseguição política, tentando transformar sua condição de investigado em bandeira de campanha.


O problema é que o Judiciário não vê suas ações como meras bravatas. Fontes próximas ao STF indicam que a paciência está no limite. Moraes já acumula uma série de decisões que Bolsonaro ignorou ou afrontou diretamente — desde restrições judiciais até convocações para depoimentos. A reincidência nesses atos pode ser caracterizada como obstrução de justiça e desacato, agravando ainda mais a sua situação. 

Além das declarações polêmicas, Bolsonaro é investigado por tramar, junto a aliados militares e civis, um plano para anular as eleições de 2022 e manter-se no poder por meios ilegais. A delação do tenente-coronel Mauro Cid, gravações de reuniões no Palácio do Planalto e documentos apreendidos indicam que Bolsonaro teve um papel direto nas articulações golpistas. Moraes tem em mãos elementos concretos que fortalecem a hipótese de tentativa de ruptura institucional.


Diante de tantas evidências e da postura de confronto adotada por Bolsonaro, a emissão de um mandado de prisão já é discutida nos bastidores do STF como uma possibilidade real e iminente. A Justiça brasileira não pode se dar ao luxo de ser desmoralizada por um ex-presidente que insiste em minar a democracia. Cada novo ataque de Bolsonaro aproxima o país de um momento decisivo para o futuro das instituições. 

Se for preso, Bolsonaro deixará de ser apenas um símbolo da extrema-direita para se tornar um exemplo do que acontece quando alguém tenta subjugar as leis do país em nome de um projeto autoritário. O Brasil assiste ao desfecho de um ciclo marcado por abusos de poder, desinformação e afrontas à Constituição. E, desta vez, a Justiça parece disposta a mostrar que ninguém está acima dela — nem mesmo um ex-presidente.


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quarta-feira, 30 de julho de 2025

ACONTECEU! Zambelli Presa, Místico Acertou em Cheio | 30/07/2025

Carla Zambelli é presa na Itália após pedido da Justiça brasileira

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa nesta segunda-feira (29) na Itália, em uma ação conjunta entre a polícia local e a Interpol, que atendeu a um pedido da Justiça brasileira. A informação foi confirmada em nota oficial divulgada pela Polícia Federal do Brasil. A parlamentar, condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), havia fugido do país poucos dias após a decisão da Corte. 

Zambelli foi localizada na cidade de Milão, onde vivia discretamente desde o início de julho. Segundo as autoridades italianas, a deputada estava hospedada em um apartamento alugado em nome de terceiros, tentando evitar a detecção pelas autoridades internacionais. A prisão ocorreu de forma pacífica, sem resistência, e contou com a cooperação do consulado brasileiro em Roma.


A condenação de Carla Zambelli pelo STF está ligada à sua participação em atos antidemocráticos, incitação à violência e envolvimento com organizações suspeitas de financiar tentativas de golpe institucional. Após o julgamento e a expedição do mandado de prisão, Zambelli embarcou para a Europa utilizando seu passaporte europeu, já que possui cidadania italiana, o que complicou a ação imediata da Justiça brasileira. 

Agora, o futuro da deputada está nas mãos da Justiça italiana, que deverá decidir se autoriza ou não a extradição. Por possuir dupla cidadania, Zambelli pode se beneficiar de tratados que dificultam a deportação de cidadãos italianos. O processo pode levar semanas ou até meses, enquanto sua defesa já mobiliza advogados na Itália para impedir o retorno ao Brasil.


A prisão de Zambelli reacende o debate sobre a impunidade e a fuga de autoridades brasileiras para países onde mantêm dupla cidadania. Especialistas em direito internacional apontam que, embora juridicamente possível, a extradição de Zambelli dependerá de forte articulação diplomática e de uma leitura política do caso por parte do governo italiano, especialmente diante do crescimento da extrema-direita na Europa. 

O governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça e do Itamaraty, já informou que está trabalhando para garantir o cumprimento da pena imposta pelo STF. A prisão de Zambelli representa um marco simbólico na responsabilização de políticos envolvidos com ataques à democracia. No entanto, o desfecho dependerá, mais uma vez, da atuação firme das instituições e da cooperação internacional.


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segunda-feira, 28 de julho de 2025

PREVISÃO INÉDITA! Eduardo Vai Acontecer, Místico Arrepia Destino | 28/07/2025

EDUARDO BOLSONARO VOLTA A ATACAR O BRASIL EM DISCURSO NOS EUA E REFORÇA CLIMA DE “QUANTO PIOR, MELHOR”

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a causar polêmica ao discursar nos Estados Unidos contra o próprio país. Em fala realizada durante um evento conservador em Miami, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro teceu duras críticas ao governo brasileiro, chegando a insinuar que o Brasil está à beira de um colapso institucional. A postura alarmista e o tom deliberadamente pessimista revelam não apenas uma estratégia política, mas uma prática recorrente de minar a imagem internacional do país em momentos delicados. 

Eduardo usou o palanque internacional para reforçar discursos que pintam o Brasil como um país sem liberdade, perseguido por uma “ditadura judicial” e dominado por um governo que, segundo ele, “flerta com o comunismo”. Ignorando os dados econômicos positivos e a recuperação de alguns indicadores sociais, o parlamentar tentou criar a ideia de que o Brasil está em rota de desastre, reforçando o discurso de que apenas os aliados de seu pai podem resgatar a nação. O objetivo parece claro: quanto pior estiver a situação, mais espaço político para o bolsonarismo se reposicionar como solução.


Esse tipo de discurso, no entanto, não é apenas retórico. Por trás das falas inflamadas, existe um trabalho ativo de sabotagem da imagem do Brasil no exterior. Eduardo e aliados de Jair Bolsonaro têm procurado influenciar políticos e empresários estrangeiros com informações parciais e distorcidas sobre a situação nacional. Eles não apenas alimentam essa narrativa desastrosa, como também torcem — e trabalham nos bastidores — para que ela se concretize. Uma postura irresponsável que atinge diretamente o povo brasileiro. 

Pior do que as falas agressivas são as ações concretas. Desde que deixou o poder, Jair Bolsonaro mantém interlocuções com figuras internacionais para questionar a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro. Ao mesmo tempo, Eduardo atua como uma espécie de embaixador paralelo do bolsonarismo, viajando o mundo para espalhar a ideia de que o Brasil vive sob um regime autoritário. A estratégia do “quanto pior, melhor” se transforma, assim, em uma política de sabotagem silenciosa, que mina a estabilidade democrática do país e compromete a credibilidade das instituições.


O mais grave é que essas movimentações acontecem no momento em que o Brasil tenta reverter os impactos negativos do radicalismo político e atrair investidores internacionais. A retórica destrutiva de Eduardo Bolsonaro não ajuda o país — pelo contrário, afasta oportunidades e mancha a reputação de um Brasil que busca se reerguer. Em vez de contribuir com o debate político dentro das regras democráticas, ele prefere apostar no caos como trampolim político. 

Ao transformar palanques internacionais em arenas de confronto ideológico contra o próprio país, Eduardo Bolsonaro demonstra que o projeto do bolsonarismo, hoje, não é construir um Brasil melhor, mas sim ver o país sangrar para depois tentar salvar o que eles mesmos ajudaram a destruir. O Brasil merece uma oposição forte, mas comprometida com a verdade e com o bem comum — não com a destruição institucional em nome de um projeto de poder familiar.


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sexta-feira, 25 de julho de 2025

TRUMP E BOLSONARO FURIOSO, Vidente Místico Avisou e Aconteceu | 25/07/2025

Trump Furioso e Bolsonaro Encurralado: Plano de Fuga Frustrado por Moraes

A tensão política internacional ganhou novos contornos nos bastidores do Judiciário brasileiro. Informações de fontes próximas ao Supremo Tribunal Federal indicam que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ficou furioso ao ser completamente ignorado pelo ministro Alexandre de Moraes, após tentativas de interlocução informal envolvendo o destino de Jair Bolsonaro. A frustração de Trump, aliado ideológico da extrema-direita brasileira, reflete o fracasso de uma suposta articulação que visava proteger Bolsonaro da prisão. 

Nos últimos meses, Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro intensificaram os esforços para encontrar uma saída para a situação jurídica cada vez mais delicada do ex-presidente. Eduardo, que mantém estreita relação com políticos republicanos nos EUA, inclusive com o próprio Trump, tem se desdobrado nos bastidores para tentar garantir uma espécie de “asilo não oficial” para o pai, caso o cerco judicial se feche. As movimentações incluíam contatos com aliados nos Estados Unidos e até conversas com figuras da direita internacional, mas não surtiram o efeito esperado.


Alexandre de Moraes, ciente dessas movimentações, agiu com rapidez e discrição. A decisão de reforçar medidas cautelares e intensificar o monitoramento das atividades de Bolsonaro frustrou qualquer tentativa de fuga. Relatórios de inteligência apontam que a saída do país estava sendo planejada com cuidado, aproveitando brechas jurídicas e possíveis articulações diplomáticas. No entanto, Moraes se antecipou e frustrou os planos, deixando Bolsonaro e seus aliados sem margem de manobra. A reação nos bastidores foi imediata. 

Trump, que esperava usar sua influência para pressionar as autoridades brasileiras ou ao menos garantir algum tipo de respaldo político a Bolsonaro, se viu desconsiderado e desautorizado. A frustração do ex-presidente americano foi acompanhada pelo sentimento de impotência de Eduardo Bolsonaro, que apostava todas as fichas nessa rota de fuga. A expectativa de uma proteção vinda do exterior ruiu diante da firmeza da Justiça brasileira.


Agora, o clima é de desespero e isolamento. Bolsonaro está cercado por investigações que se aproximam de uma conclusão, e o STF já dá sinais claros de que não irá tolerar novas manobras para burlar o devido processo legal. Eduardo, por sua vez, também está na mira, com indícios de participação ativa nas articulações golpistas e nas estratégias para obstruir a Justiça. O desgaste internacional, somado ao enfraquecimento interno, deixou a família Bolsonaro encurralada. 

O episódio marca um ponto de virada no enfrentamento institucional. Ao ignorar Trump e neutralizar qualquer tentativa de fuga de Bolsonaro, Alexandre de Moraes reafirma a soberania da Justiça brasileira diante de pressões externas e interesses escusos. A estratégia desesperada dos Bolsonaro pode ter chegado ao fim, e o que resta agora é enfrentar as consequências legais de seus atos — sem atalhos, sem proteção internacional e sem salvação à vista.


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quarta-feira, 23 de julho de 2025

BOLSONARO QUEBROU LIMITE! Prisão Pode Acontecer Hoje? Místico Arrepia | 23/07/2025

Vidente Místico da Bahia acerta mais uma previsão, Bolsonaro está em prisão domiciliar. Moraes enfrenta Trump e impõe tornozeleira a Bolsonaro após tentativa de chantagem comercial

Em um movimento firme e corajoso, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou mais uma vez que não se curva diante de pressões externas nem de ameaças vindas de figuras poderosas. Após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifas pesadas contra o Brasil — numa clara tentativa de coagir o governo a interromper investigações contra Jair Bolsonaro — Moraes respondeu com agilidade e contundência. Em poucas horas, autorizou uma operação de busca e apreensão na casa de Bolsonaro e determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente, além de impor horários rígidos de circulação. 

A atitude do ministro do Supremo Tribunal Federal mostra que o Brasil não aceitará ser intimidado por interesses estrangeiros ou chantagens comerciais. A imposição das tarifas por Trump, condicionadas à interrupção dos processos contra Bolsonaro, foi vista por juristas e diplomatas como um gesto inaceitável de interferência na soberania nacional. Moraes, ao agir prontamente, garantiu que o Estado brasileiro continue independente em suas decisões judiciais, reafirmando a separação entre justiça e interesses políticos ou econômicos externos.


A operação contra Bolsonaro representa mais do que uma resposta simbólica: é um avanço concreto no processo de responsabilização judicial do ex-presidente. A tornozeleira eletrônica imposta por Moraes marca um divisor de águas. Pela primeira vez, um ex-chefe de Estado brasileiro é submetido a uma medida tão severa em pleno andamento de investigações por crimes contra a democracia, organização criminosa digital e possíveis articulações internacionais para obstruir a justiça. 

É um sinal de que a impunidade começa a ruir diante da força da lei. Alexandre de Moraes tem sido alvo de críticas por setores ligados ao bolsonarismo, mas sua postura firme o consolidou como uma das figuras centrais na defesa da institucionalidade no Brasil. Ao enfrentar Trump, um dos líderes políticos mais influentes do mundo, Moraes demonstrou coragem e compromisso com a Constituição. O ministro deixou claro que nenhuma tentativa de pressão internacional será capaz de barrar o curso das investigações ou proteger figuras públicas que atentaram contra o Estado de Direito.


O apoio à postura de Moraes cresce entre setores da sociedade civil, juristas, acadêmicos e até membros da comunidade internacional que acompanham com atenção os desdobramentos no Brasil. A expectativa é de que a decisão que impôs a tornozeleira a Bolsonaro seja apenas o primeiro passo rumo a um julgamento mais amplo, com possibilidade real de prisão, caso as provas reunidas até o momento se consolidem. 

O país começa a virar a página da impunidade que por décadas blindou líderes políticos de qualquer responsabilização. Diante da tentativa de Donald Trump de interferir nos rumos da justiça brasileira, a resposta de Moraes foi exemplar. O Brasil se posiciona, com firmeza, como uma nação soberana que não aceitará ameaças disfarçadas de negociações comerciais. O episódio deixa claro que, apesar das pressões, as instituições seguem funcionando — e que ninguém, por mais poderoso que seja, está acima da lei.


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segunda-feira, 21 de julho de 2025

PRETA GlL lNFELIZMENTE ACONTECEU! Místico Acertou em Cheio Meu Deus | 21/07/2025

Vidente Místico da Bahia acerta mais uma previsão. É com pesar que comunicamos que a cantora Preta Gil morre aos 50 anos nos EUA após longa batalha contra câncer


A cantora, empresária e apresentadora Preta Gil faleceu neste domingo, 20 de julho de 2025, aos 50 anos, em Nova York, onde se encontrava em tratamento para câncer colorretal. A confirmação foi feita pela assessoria da artista e repercutiu em veículos nacionais e internacionais. Preta recebeu o diagnóstico em janeiro de 2023, após apresentar sintomas como sangramento e dores abdominais. Desde então, vinha realizando tratamento intensivo no Brasil — com sessões de quimioterapia, cirurgias complexas e uso de bolsas de colostomia — até a descoberta de metástases em agosto de 2024 .


Cirurgias e complicações

Em dezembro de 2024, a cantora foi submetida a uma cirurgia de cerca de 18 a 21 horas para a remoção de tumores no peritônio, linfonodos e ureter; o procedimento exigiu internação prolongada em São Paulo, seguida de novos ciclos de quimioterapia . Em maio de 2025, buscando tratamentos experimentais, Preta mudou-se para os Estados Unidos, iniciando terapias no Virginia Cancer Institute e no Kettering Cancer Center, com idas frequentes entre Nova York e Washington, sempre cercada pela equipe médica e o apoio da família .

O fim da jornada

Na manhã de domingo, 20/7, Preta passou mal quando se deslocava de ambulância de Washington a Nova York para mais um procedimento. Segundo relatos, ela não resistiu aos agravamentos e faleceu a caminho do hospital . A notícia pegou fãs, artistas e autoridades de surpresa — o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministros e colegas da música lamentaram a partida .


Preta Gil deixa um legado artístico e social singular — como filha de Gilberto Gil, mãe de Francisco e avó de Sol de Maria, além de ser referência em representatividade negra e LGBTQ+. Sua trajetória de coragem e transparência frente ao câncer inspirou muitas pessoas. Mais do que a dor da perda, sua memória seguirá viva na música, nas causas que defendia e na força com que enfrentou a vida.


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quinta-feira, 17 de julho de 2025

ALGO GRANDE! Bolsonaro e Trump, Brasil em PERlG0, Místico Avisou | 17/07/2025

Bolsonaro e Trump: Alianças que ameaçam o Brasil

Nos bastidores da política e da economia, a aliança entre a família Bolsonaro e Donald Trump tem se revelado cada vez mais perigosa para os interesses do povo brasileiro. Enquanto o Brasil busca fortalecer sua soberania econômica e tecnológica, os Bolsonaro parecem empenhados em alimentar conspirações com o ex-presidente americano, cujas ideias ultrapassadas e intervencionistas já demonstraram ser nocivas até para os próprios Estados Unidos. Recentemente, surgiram indícios de que Trump passou a mirar o sistema Pix e o comércio popular da Avenida 25 de Março, um ataque direto aos pilares de dinamismo da economia brasileira.

 A postura da família Bolsonaro revela um total desprezo pela independência nacional. Em vez de defenderem os avanços tecnológicos do país, como o Pix — sistema que revolucionou os pagamentos no Brasil e se tornou referência mundial —, preferem ecoar críticas infundadas vindas de fora. O objetivo é claro: sabotar iniciativas brasileiras bem-sucedidas para favorecer modelos financeiros ultrapassados, como os dominados por grandes bancos e operadoras americanas, que veem no Pix uma ameaça à sua hegemonia global.


Além disso, a tentativa de Trump de deslegitimar a popular e histórica Avenida 25 de Março — coração do comércio de São Paulo e símbolo da resistência econômica popular — escancara o desprezo do ex-presidente americano pelas bases da economia informal, que sustentam milhares de famílias. Suas críticas, respaldadas por aliados bolsonaristas, acusam o local de concorrência “desleal”, numa clara tentativa de abrir espaço para o domínio de marcas estrangeiras e sufocar o pequeno empreendedor brasileiro. 

É lamentável ver parlamentares ligados ao clã Bolsonaro aplaudindo essa interferência estrangeira, enquanto o brasileiro sofre com desemprego, inflação e juros altos. Em vez de defender o Brasil, eles agem como agentes de interesses externos, numa postura que beira a traição. A política nacional não pode ser conduzida por quem enxerga o país apenas como uma peça no tabuleiro de outra nação.


A interferência de Trump, endossada pela família Bolsonaro, não é apenas política — é econômica, cultural e ideológica. Visa desestabilizar o modelo brasileiro de inclusão financeira, atrapalhar os avanços da digitalização bancária e enfraquecer a autonomia do país diante das potências mundiais. O Brasil tem o direito e o dever de proteger suas inovações e sua identidade econômica, e não deve aceitar ser refém de líderes populistas estrangeiros e seus lacaios internos. 

É hora de o Brasil abrir os olhos para o perigo que representa essa perigosa aliança. Bolsonaro e Trump não defendem o povo brasileiro — defendem apenas seus próprios interesses, seus negócios obscuros e suas narrativas conspiratórias. A nação precisa se libertar desse ciclo de submissão e reafirmar seu caminho soberano, livre de influências externas que visam sabotar conquistas que pertencem a todos os brasileiros.


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segunda-feira, 14 de julho de 2025

PAGARÁ CARO! Lula Dará Volta Por Cima, Místico Abriu o Tarô | 14/07/2025

 📰 Trump pune Brasil com tarifa e bolsonaristas comemoram: o patriotismo seletivo de quem apoia o próprio algoz

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta semana a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, em especial commodities agrícolas e siderúrgicas. A medida, segundo analistas internacionais, foi motivada em parte pelo alinhamento cego do ex-presidente Jair Bolsonaro a Trump durante seu mandato, que acabou por fragilizar a posição do Brasil em negociações comerciais futuras. Enquanto o atual governo busca reverter o estrago diplomático, bolsonaristas celebram o episódio como se fosse uma demonstração de força política — uma narrativa distorcida que ignora quem de fato sairá prejudicado: o povo brasileiro.

 Durante o governo Bolsonaro, o Brasil abriu mão de diversas vantagens comerciais e até de proteções históricas para agradar o governo Trump, numa tentativa de consolidar uma "aliança ideológica". Bolsonaro acreditava que, ao se colocar como principal aliado sul-americano dos EUA, garantiria privilégios e benefícios comerciais. O resultado foi o oposto: o Brasil se tornou dependente das decisões unilaterais americanas, sem contrapartidas claras. Agora, com Trump novamente em campanha e tentando mostrar firmeza contra competidores estrangeiros, o Brasil virou alvo fácil.


É irônico e preocupante ver bolsonaristas comemorando a tarifa, como se ela fosse uma jogada política para proteger Bolsonaro de processos e prisões no Brasil. Para esses apoiadores, qualquer ação de Trump contra o Brasil é interpretada como uma suposta retaliação ao sistema judiciário brasileiro — que estaria "perseguindo" Bolsonaro. Na realidade, a taxa imposta é um duro golpe à economia nacional, que encarecerá exportações, reduzirá competitividade e poderá custar milhares de empregos. 

A hipocrisia fica ainda mais evidente quando lembramos que esses mesmos bolsonaristas se dizem nacionalistas fervorosos e patriotas acima de tudo. Mas que tipo de patriota celebra uma investida estrangeira que penaliza diretamente o produtor, o trabalhador e o consumidor brasileiro? Ao aplaudir Trump por taxar nosso país, mostram que sua lealdade não é ao Brasil, mas a um projeto personalista que gira em torno de Bolsonaro e seus interesses.


Enquanto isso, empresários do agronegócio e da indústria já demonstram preocupação com a elevação dos custos e a possível perda de mercado para concorrentes de outros países. O cidadão comum sentirá o impacto nos preços, pois cadeias produtivas inteiras dependem dessas exportações para manter o câmbio equilibrado e os preços internos estáveis. 

Em suma, o brasileiro será duplamente penalizado: no bolso e na economia. No fim das contas, o episódio escancara a incoerência de quem, ao invés de defender o Brasil, prefere bajular lideranças estrangeiras que não têm qualquer compromisso com o nosso povo. A tarifa de Trump é fruto direto da diplomacia desastrosa de Bolsonaro, e quem paga a conta é o brasileiro trabalhador. Talvez, ao perceberem o aumento do desemprego e dos preços, esses “patriotas” revejam o que realmente significa amar o país — e quem de fato o prejudicou.


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sábado, 12 de julho de 2025

SAIU PELA CULATRA! Tarifaço Agilizou PRlSÃ0 de Bolsonaro, Místico Alerta | 12/07/2025

Clima político se acirra: prisão de Bolsonaro parece cada vez mais próxima enquanto Lula vive bom momento

A cena política brasileira passa por um momento de fortes contrastes. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro se vê cada vez mais cercado por investigações e decisões judiciais que apontam para a possibilidade concreta de sua prisão. Do outro, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase favorável, consolidando alianças e surfando em indicadores econômicos positivos. Esses dois cenários caminham paralelamente, mas acabam se entrelaçando, moldando o debate público e as expectativas para o futuro do país. 

Nos últimos meses, o cerco jurídico a Bolsonaro apertou de forma notável. Diversos inquéritos avançaram no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral, abordando desde a tentativa de desacreditar o sistema eleitoral até a trama golpista revelada por delações e gravações. A condução de investigações, como o inquérito das milícias digitais e o processo sobre o 8 de janeiro, deixaram claro que as autoridades judiciais não pretendem aliviar para o ex-presidente. A cada nova fase das apurações, cresce a percepção de que Bolsonaro pode, sim, acabar atrás das grades.


Paralelamente, o atual governo Lula respira aliviado ao ver a economia apresentar sinais de recuperação, com a inflação em queda e o mercado de trabalho mostrando crescimento. Esses dados fortalecem o Planalto e permitem ao presidente retomar agendas sociais, enquanto amplia o diálogo com o Congresso. Mesmo enfrentando dificuldades em algumas pautas, Lula consegue, no geral, manter sua base coesa e ostenta índices de aprovação que trazem tranquilidade política, algo raro em meio a tantos desafios globais e domésticos. 

O contraste é gritante: enquanto Lula fala em investimento, redução da pobreza e programas habitacionais, Bolsonaro e seus aliados se ocupam em montar defesas jurídicas. O ambiente para o ex-presidente piora ainda mais com os depoimentos de militares e ex-assessores que detalham reuniões e estratégias para desacreditar o resultado das urnas. O risco de prisão deixou de ser apenas especulação política para se tornar uma hipótese tratada com seriedade nos bastidores do Judiciário.


Para além dos aspectos jurídicos, há o impacto simbólico e político de uma eventual prisão do ex-chefe do Executivo. Seria um golpe devastador para o bolsonarismo, que ainda tenta manter viva a chama de 2022 mirando 2026. Ao mesmo tempo, poderia abrir espaço para um novo rearranjo das forças de direita no Brasil, com nomes como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema surgindo como alternativas. Para Lula, a retirada do principal adversário do tabuleiro facilitaria a governabilidade e a construção de seu legado. 

Em síntese, o Brasil vive um momento de tensão e expectativa. A cada semana surgem novos elementos que indicam que o destino de Bolsonaro pode ser o banco dos réus — e, possivelmente, a prisão. Enquanto isso, Lula aproveita o bom momento para reforçar sua imagem e avançar em seus projetos. Resta saber até quando esse equilíbrio resistirá e quais serão os desdobramentos para a democracia brasileira nos próximos anos.


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quinta-feira, 10 de julho de 2025

NADA SERÁ COMO ANTES! Tarifa Abala o Brasil, Místico Abriu o Tarô | 10/07/2025

Tarifa de Trump atinge o Brasil em cheio: decisão que bolsonaristas comemoram pode custar caro ao povo

A recente imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caiu como uma bomba na já fragilizada economia nacional. A medida, justificada por Trump como uma resposta às instabilidades institucionais e ao desrespeito às liberdades políticas no Brasil, foi recebida com perplexidade por diversos setores produtivos. No entanto, o que mais chamou atenção foi o fato de parte do movimento bolsonarista ter comemorado a decisão, mesmo sabendo dos impactos diretos no bolso do brasileiro. 

Para Trump, o Brasil se tornou um exemplo negativo de país que falha em proteger garantias democráticas, sobretudo devido aos recentes embates envolvendo o STF e o governo Lula contra figuras e apoiadores do bolsonarismo. Mesmo que as motivações do ex-presidente norte-americano tenham sido políticas, o efeito prático foi instaurar uma pesada sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, principalmente do agronegócio e da indústria, setores que sustentam milhares de empregos por aqui.


O mais alarmante é perceber que muitos bolsonaristas, nas redes sociais, reagiram celebrando o “puxão de orelha” dado pelo aliado norte-americano. Para eles, a sanção seria uma espécie de castigo merecido ao governo Lula e ao STF, sem enxergar que quem sofrerá de verdade será o cidadão comum. Ao comemorar essa retaliação econômica, demonstram não só desprezo pelo impacto sobre o povo, mas também uma cegueira política ao sacrificar o interesse nacional em nome de sua disputa ideológica. 

Na prática, a tarifa de Trump tornará o produto brasileiro menos competitivo nos Estados Unidos, o que deve derrubar as exportações, reduzir a entrada de dólares no país e pressionar o câmbio. Com o real mais fraco, a inflação tende a subir, encarecendo alimentos, combustíveis e produtos importados. Isso sem contar o risco de desemprego em cadeias produtivas que dependem das vendas externas. Ou seja, o brasileiro que já luta para pagar contas vai sentir o peso diretamente no supermercado e no posto de gasolina.


É contraditório que justamente os bolsonaristas, que se apresentam como defensores do trabalhador e da economia, vibrem com uma decisão que tem o potencial de asfixiar o bolso do brasileiro. Ao festejar sanções estrangeiras contra o próprio país, deixam claro que preferem ver a população sofrer do que abrir mão de sua guerra política pessoal. Essa postura revela uma falta de responsabilidade e de empatia que só aprofunda as divisões no Brasil. No fim, quem perde é o povo. 

Enquanto políticos e líderes partidários continuam em seus palácios, o cidadão comum terá que lidar com produtos mais caros, menos empregos e um país ainda mais isolado economicamente. A tarifa de Trump é um duro lembrete de que a polarização cega e a torcida contra o Brasil só agravam nossos problemas, e mostram como setores radicais parecem dispostos a sacrificar o bem-estar coletivo em troca de pequenos triunfos políticos.


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